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Mercado do boi gordo inicia a semana com preços estáveis
De acordo com o informativo “Tem Boi na Linha” dessa segunda-feira 10, divulgado pela Scot Consultoria, o mercado do boi gordo abriu a semana com cotações estáveis em São Paulo, repetindo o comportamento típico das segundas-feiras. Segundo análises do setor, as escalas de abate seguem em média oito dias, sem grandes alterações na oferta.

Produção de feijão cresce, mas área plantada diminui
No Rio Grande do Sul, a segunda safra de feijão 2024/25 terá uma redução de 15,19% na área plantada em comparação ao ciclo anterior. De acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado na última quinta-feira (6), a área estimada para a safra é de 18.863 hectares, contra os 22.242 hectares registrados na temporada passada.

Paraná acelera plantio do milho e ultrapassa média
O plantio do milho segunda safra 2024/25 registrou um avanço expressivo na última semana no Paraná, passando de 9% para 28% da área estimada para o ciclo. Os dados são do Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, divulgado na última quinta-feira (6) pelo Departamento de Economia Rural (Deral).

Feijão na contramão da inflação: Entenda
Enquanto a inflação pressiona os preços dos alimentos, o feijão se destaca com uma tendência oposta, garantindo um alívio no bolso dos consumidores. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o preço médio da saca de feijão carioca caiu de R$ 331 em janeiro de 2024 para R$ 220 no mesmo período de 2025, uma redução de 33,5%. Esse recuo reflete um aumento na oferta do grão, beneficiando tanto a segurança alimentar quanto o mercado de commodities.

Mercado de grãos inicia o dia com altas
Segundo a TF Agroeconômica, a soja é negociada em alta nesta manhã na Bolsa de Chicago (CBOT), com os contratos para março cotados a US$ 1.053,00 por bushel (+3,50). No Brasil, o indicador CEPEA registra queda diária de 0,26%, com preços a R$ 131,07 por saca, mas ainda acumula alta de 1,61% no mês

Paraná vê preços do trigo recuarem levemente
A TF Agroeconômica informou que a ausência de compradores de fora do Rio Grande do Sul tem aumentado os estoques e pressionado os preços do trigo no estado. Atualmente, a disponibilidade local é estimada em 1,15 milhão de toneladas, o que mantém os moinhos mais tranquilos, enquanto a demanda externa segue baixa

Mercado do milho: preços, plantio e colheita no Sul
A TF Agroeconômica informou que o Rio Grande do Sul continua plantando milho da primeira safra 2024/25, mas é o único estado adiantado na colheita. Segundo a Conab, a semeadura no estado atingiu 98% da área prevista, contra 97% da semana passada e 99% do ano passado. A colheita já avançou para 54% da área, superando os 43% da semana anterior e os 52% de 2024

Mercado da soja com algumas dificuldades
A grande variação climática segue gerando dificuldades no estado do Rio Grande do Sul e isso afeta o mercado da soja diretamente, segundo informações da TF Agroeconômica. “Preços no porto: Não há indicações No interior, os preços seguem o balizamento de cada praça: R$ 132,00 em Cruz Alta (pagamento em 17/02 – para fábrica), R$ 132,00 em Passo Fundo (pagamento no fim de fevereiro), R$ 132,00 em Ijuí (pagamento em 17/02 – para fábrica), e R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz (pagamento no fim de fevereiro). Os preços de pedra em Panambi mantiveram-se em R$ 126,00 por saca para o produtor”, coment

Soja fecha estável à espera do WASDE
A soja fechou praticamente estável na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta segunda-feira, com operadores aguardando os dados do relatório WASDE do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), segundo informações da TF Agroeconômica. O contrato para março, referência para a safra brasileira, encerrou inalterado em US$ 1.049,50 por bushel, enquanto o vencimento de maio também manteve a cotação de US$ 1.065,50. O farelo de soja para março recuou 0,30%, fechando a US$ 300,5 por tonelada curta, e o óleo de soja caiu 0,54%, encerrando a US$ 45,73 por libra-peso

Café mais caro: como buscar alternativas?
O preço do café subiu 46% no varejo em 2024, tornando-se um dos principais fatores de inflação dos alimentos no Brasil. Nos últimos três meses, a alta ultrapassou 50%, refletindo a menor oferta global e nacional. A redução da produção no Vietnã e na Indonésia no final de 2023, somada à safra brasileira afetada pela seca e altas temperaturas, fez os preços dispararem