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Brasil retoma tendência nas importações de fertilizantes
De acordo com Tomás Rigoletto Pernías, Market Intelligence Analyst na StoneX Brasil, as importações de fertilizantes no Brasil cresceram em 2024, retomando a tendência histórica de aumento gradual observada nas últimas décadas. Esse movimento reforça a recuperação do setor, após um período de turbulência causado pela guerra entre Rússia e Ucrânia em 2022, que reduziu a demanda brasileira pelo insumo

Preparo de solo em destaque na Abertura da Colheita do Arroz
A 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, de 18 a 20 de fevereiro de 2025, em Capão do Leão (RS), aborda a importância do preparo de solo para a produtividade do cereal. O evento reunirá produtores e especialistas para discutir desafios do setor e apresentar novas tecnologias

Mercado de açúcar oscila com safra indiana
O mercado de açúcar começou o ano com alta volatilidade, impulsionada pelas mudanças na safra indiana, conforme análise do Itaú BBA. Em janeiro, o contrato de março/25 subiu 0,5%, fechando a USDc 19,35/lb, mas chegou a cair abaixo de USDc 18,00/lb após a liberação de exportações pela Índia. O açúcar cristal, por sua vez, recuou 5,0% no mês, cotado a R$153/sc, pressionado pela valorização do real

O futuro do agro gaúcho é tecnológico
Segundo Charlie Hermes, Consultor Técnico Comercial na AGPR5, o setor agropecuário gaúcho enfrenta desafios constantes. Após as enchentes históricas de 2024, que impactaram milhões de pessoas e comprometeram lavouras, a preocupação em 2025 se volta para uma nova estiagem, agravando o ciclo de dificuldades no campo. No entanto, há perspectivas promissoras, especialmente para a safra de soja, que pode crescer quase 19%, impulsionada pelo avanço tecnológico no setor

Evite a erosão no algodão
Rodrigo Ferreira, Consultor em Agricultura de Precisão na VSL Consultoria e Treinamento na Agricultura LTDA, destacou em um vídeo no LinkedIn a importância do plantio em nível na cultura do algodão. Segundo ele, a correta elaboração do projeto de plantio é fundamental para evitar problemas como erosão e canalização excessiva da água, especialmente em áreas onde a pulverização ocorre entre as linhas e precisa seguir um sentido fixo

Safra no RS: impacto do clima e crédito em risco
De acordo com Marcos Rubin, fundador da Veeries, as condições da safra no Rio Grande do Sul seguem um padrão distinto do restante do país. Enquanto o Centro-Oeste se aproxima de uma colheita recorde, o RS enfrenta perdas devido a eventos climáticos adversos. Das últimas cinco safras, quatro foram impactadas por secas ou chuvas excessivas, afetando a produtividade de diversas regiões

Soja sobe novamente em Chicago
A soja fechou em alta na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta terça-feira, impulsionada pelos bons dados da moagem americana, conforme informações da TF Agroeconômica. O contrato para março, referência para a safra brasileira, subiu 0,79%, ou 4,75 cents/bushel, para US$ 1038,50. Já a posição de maio avançou 0,26%, ou 2,75 cents/bushel, cotada a US$ 1055,50. No mercado de derivados, o farelo de soja para março recuou 0,71%, enquanto o óleo de soja registrou forte alta de 2,67%, negociado a US$ 47,30 por libra-peso

Confira como está a soja nos principais estados
A safra de soja do estado do Rio Grande do Sul segue passando por dificuldades, segundo informações da TF Agroeconômica. “No momento, praticamente não há cotações para soja disponível nos portos, sendo as indicações restritas apenas às indústrias processadoras locais. No interior, os preços nas fábricas seguem os valores de cada praça: R$ 130,00 em Cruz Alta (pagamento em 31/03) R$ 130,00 em Passo Fundo (pagamento no final de março) R$ 130,00 em Ijuí (pagamento em 31/03) R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz (pagamento em meados de abril) Já os preços de pedra em Panambi mantiveram-se em R$ 123,00 por saca para o produtor”, comenta

Milho misto na B3: Confira
Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou de forma mista com dólar em queda e avanço da colheita da primeira safra, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações da B3 sentiram a pressão da cotação do dólar, que está caindo e limitando a exportação. Chicago subindo por outro lado evita maiores perdas em um momento em que a colheita da primeira safra de milho se equiparou com o ano anterior e reduz a pressão da indústria em novas compras”, comenta

Mercado do milho varia de estado para estado
O destaque do mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul é que a exportação deverá passar de 650 mil toneladas no estado, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Indústrias seguem olhando e comprando milho, agora cobrindo o mês de fevereiro e março. Preços de compra da indústria: Santa Rosa R$ 71,00, Ijuí R$ 71,00, Não Me Toque R$ 72,00, Marau R$ 72,00, Gaurama R$ 72,00, Arroio do Meio R$ 73,00, Lajeado R$ 73,00, Seberi R$ 73,00, Montenegro R$ 74,00. Armazenadores, vão vendendo, na medida que o produtor vende. Pedidas variam de R$ 71,00 a R$ 75,00 interior, fevereiro/março cheio”, comenta