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Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Sul do Brasil iniciou a semana com forte resistência nas negociações, marcada por vendedores elevando pedidas e importações pressionando os preços nos portos. No Rio Grande do Sul, o trigo pão tem pedidas entre R$ 1.550 e R$ 1.580, enquanto o branqueador vai de R$ 1.600 a R$ 1.650. Já os compradores indicam até R$ 1.500, o que tem travado as operações

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Um estudo realizado pela Embrapa revelou que o trigo produzido no Brasil apresenta uma pegada de carbono inferior à média global, colocando o país em posição de destaque na produção sustentável do cereal. Segundo estudo realizado pela Embrapa, práticas agrícolas e tecnologias já disponíveis podem reduzir em até 38% as emissões de gases de efeito estufa na cadeia produtiva do trigo nacional.

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Apesar do avanço mais lento nos preços pagos ao produtor de trigo em comparação ao mercado atacadista, o cultivo do cereal ainda poderá apresentar crescimento na produção em 2025. Segundo informações do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a atratividade reduzida para o produtor, aliada à estimativa de recuo na área plantada, pode limitar o entusiasmo com a nova safra. No entanto, a expectativa é de que a alta na produtividade compense essa redução.

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A oferta limitada no Rio Grande do Sul segue mantendo os preços do milho elevados, segundo informações da TF Agroeconômica. “O ritmo de negociações segue fraco, com valores variando entre R$ 76,00 e R$ 82,00 por saca para entregas ao longo de abril. Os preços médios por região são: R$ 76,00 em Santa Rosa, Ijuí e Seberi; R$ 77,00 em Não-Me-Toque; R$ 78,00 em Marau e Gaurama; R$ 79,00 em Arroio do Meio e Lajeado; e R$ 80,00 em Montenegro, o maior registrado”, comenta

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou o dia em baixa em sintonia com dólar e Chicago, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Com o dólar (-0,34%) e Chicago caído (-1,07%), as cotações do milho na B3 também sofreram perdas, neste começo de semana”, comenta

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, a TF Agroeconômica registrou indicações no porto, para entrega abril e pagamento fim de abril, na casa de R$ 139,50, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 135,00 Cruz Alta – Pgto. 15/05 – para fábrica. R$ 135,00 Passo Fundo – Pgto. 15/05. R$ 135,00 Ijuí – Pgto. 15/05 – para fábrica. R$ 135,00 Santa Rosa / São Luiz – Pgto. meados de junho. Preços de pedra, em Panambi, subiu para R$ 127,00 a saca, para o produtor”, comenta

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A soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou a sessão desta segunda-feira (15) com comportamento misto, refletindo incertezas sobre o início do plantio nos Estados Unidos. De acordo com dados da CBOT, o contrato para maio — referência para a safra brasileira — recuou 0,10%, ou -1,00 cent/bushel, sendo cotado a US$ 1041,75. Já o contrato para julho caiu 0,26%, a US$ 1050,25. Os derivados também apresentaram perdas: o farelo de soja para maio recuou 0,83% (US$ 297,1/ton curta) e o óleo de soja caiu 2,18%, cotado a US$ 46,32/libra-peso

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Segundo análise da Diaz & Associados, a nova legislação tributária representa um marco significativo para o agronegócio brasileiro, com medidas que prometem impulsionar a competitividade do setor e beneficiar o consumidor final. Entre os avanços destacados está a alíquota zero para alimentos essenciais como arroz, feijão e carnes, o que contribui para a manutenção de preços mais acessíveis nas prateleiras e maior segurança alimentar

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Grande parte das hortaliças cultivadas no Brasil tem origem em regiões de clima temperado, onde essas espécies evoluíram sob verões amenos e dias longos, com invernos rigorosos que naturalmente interrompem os ciclos de pragas e regulam a produção. Segundo Ítalo M. R. Guedes, agrônomo e pesquisador, ao serem introduzidas no clima tropical brasileiro, essas plantas passam a enfrentar condições muito mais desafiadoras, como calor intenso, alta umidade e uma estação fria que muitas vezes não passa de uma leve trégua no calor

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De acordo com Roberto Carpi, gerente industrial citado em comunicado da empresa, os fertilizantes de liberação controlada (CRF) vêm se consolidando como uma das soluções mais inovadoras da agricultura moderna. Esses insumos liberam nutrientes de forma gradual, acompanhando as exigências fisiológicas das plantas e proporcionando ganhos expressivos de produtividade, sustentabilidade e eficiência operacional

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