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A Universidade Federal de Lavras (UFLA) conquistou um marco inédito no Brasil ao se tornar a única instituição do país certificada para conduzir projetos com Cannabis medicinal geneticamente modificada. O reconhecimento veio com a obtenção do Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB), concedido pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

A soja fechou em baixa na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta terça-feira, pressionada pelo ritmo acelerado da colheita no Brasil e pelas incertezas econômicas globais. Segundo a TF Agroeconômica, o contrato de soja para maio, referência para a safra brasileira, recuou 0,27%, cotado a US$ 1.012,75 por bushel. O vencimento de julho também caiu 0,27%, para US$ 1.026,50 por bushel. O farelo de soja acompanhou a tendência, com queda de 1,45%, enquanto o óleo de soja subiu 1,05%

O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul se encontra em ritmo lento, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indicações no porto, para entrega março e pagamento abril na casa de R$ 135,50 entrega abril e pagamento final de abril bateu R$ 136,00 entrega maio e pagamento final de maio R$ 136,60. No interior, os preços nas fábricas seguem os valores de cada praça: R$ 131,00 em Cruz Alta (pagamento em 31/03), R$ 131,00 em Passo Fundo (pagamento no final de março), R$ 132,00 em Ijuí (pagamento em 31/03), R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz (pagamento em meados de abril). Já os preços de pedra em Panambi mantiveram-se em R$ 127,00 por saca para o produtor”, comenta

O mercado de milho na B3 registrou alta nesta terça-feira (18), com os contratos futuros refletindo o impacto da indústria de etanol e o ritmo do plantio da safrinha, segundo informações da TF Agroeconômica. Apesar do avanço da colheita da soja, o plantio do milho segunda safra segue levemente atrasado, o que gera preocupações sobre uma possível menor oferta ou atrasos na entrega futura. Além disso, secas em algumas regiões produtoras estão sendo monitoradas

O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul registrou aumentos pontuais no interior do estado, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Preços de compra da indústria: Santa Rosa R$ 75,00, Ijuí R$ 75,00, Não Me Toque R$ 76,00, Marau R$ 77,00, Gaurama R$ 77,00, Arroio do Meio R$ 79,00, Lajeado R$ 79,00, Seberi R$ 76,00, Montenegro R$ 80,00. Armazenadores, realizam vendas, na medida que o produtor vende. Vendas já atingiram patamares de mais de 50% do que está sendo colhido no estado. Pedidas variam de R$ 75,00 a R$ 80,00 interior, março/abril cheio. Preços de pedra em Panambi, subiram para R$ 68,00 a saca”, comenta

As mudanças climáticas impõem desafios ao setor agrícola, exigindo práticas que garantam maior eficiência na produção e sustentabilidade no uso dos recursos naturais. Entre as estratégias adotadas, a construção do perfil de solo tem se mostrado fundamental para corrigir deficiências, restaurar a atividade biológica e fornecer nutrientes essenciais às culturas.

Os produtores rurais precisam ficar atentos ao prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda de 2025. Segundo o Diretor Executivo da NTW Contabilidade Bituruna, Rudinei Agustini, é fundamental conhecer as regras para evitar penalidades.

Neste 16 de março, Dia Nacional sobre a Conscientização das Mudanças Climáticas, data para refletir sobre os impactos das alterações do clima na produção de alimentos. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo promove iniciativas para mitigar esses efeitos e garantir produtividade sustentável. @loveorganicos

O 6º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), indica que a colheita da soja já começou no Planalto Norte de Santa Catarina. Segundo o relatório, 72% das lavouras nas regiões dos planaltos Norte e Sul estão na fase de enchimento de grãos, enquanto 20% já atingiram a maturação. A expectativa média de produtividade é de 3.710 kg por hectare.

As vendas de etanol pelas unidades do Centro-Sul somaram 2,80 bilhões de litros em fevereiro, com 2,70 bilhões destinados ao mercado interno. O volume representa um crescimento de 1,15% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a União da Indústria de cana-de-açúcar e Bioenergia (UNICA).