colunistas
Retomada parcial do comércio de mariscos e ostras no litoral paulista
O Governo do Estado de São Paulo, por meio de um grupo intersecretarial formado pelas secretarias de Agricultura e Abastecimento, Saúde, Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, anunciou na segunda-feira (19) a liberação da retirada de moluscos bivalves, como mariscos, mexilhões e ostras, provenientes de cultivos nas regiões de Cigarras em São Sebastião, Itapema em Ilhabela, e Itapitangui e Porto Cubatão em Cananéia, no litoral paulista.
Bahia intensifica combate ao cancro cítrico para proteger citricultura
A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri) e a Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) estão em alerta máximo na região oeste do estado para conter o avanço do cancro cítrico, uma praga que ameaça seriamente a citricultura local.
Rebanho confinado em Mato Grosso pode crescer 20,61% em 2024
De acordo com a análise semanal do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o rebanho confinado em Mato Grosso pode alcançar um aumento considerável em 2024. O levantamento realizado em julho de 2024 aponta que o número de animais confinados no estado pode ser 20,61% maior em comparação com os dados de abril de 2024, totalizando 874,31 mil cabeças.
Queda nos defensivos reduz custo de produção do milho
De acordo com a análise do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o projeto Acapa-MT divulgou, em 15 de agosto, os dados referentes ao custo de produção do milho para a safra 2024/25 em Mato Grosso. O custo de custeio para julho de 2024 foi estimado em R$ 3.226,35 por hectare, representando uma leve retração de 0,07% em comparação a junho de 2024.
Custo de produção de algodão sobe levemente no Mato Grosso
A análise do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que a estimativa para o Custo Operacional Efetivo (COE) ponderado da safra 2024/25 de algodão em Mato Grosso atingiu R$ 13.312,71 por hectare em julho de 2024, representando um aumento de 0,05% em relação ao mês anterior. Esse leve incremento foi impulsionado pela valorização dos preços dos fertilizantes e corretivos, especialmente os micronutrientes (+1,85%) e macronutrientes (+1,04%).
Cotação do mamão havaí sobe pela 3ª semana
Levantamento da equipe Hortifrúti/Cepea mostra que os preços do mamão havaí subiram nas principais regiões produtoras pela terceira semana seguida. De 12 a 16 de agosto, o tipo 15 a 18 foi cotado à média de R$ 5,25/kg no Norte do Espírito Santo, forte aumento de 95% em relação ao período anterior. No Sul da Bahia, a elevação foi de 82% no mesmo comparativo, com o quilo sendo vendido a R$ 5,17.
Fumaça de queimadas atinge cidades de dez estados
Imagens obtidas pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos mostram a concentração do monóxido de carbono sobre uma faixa que se estende do Norte do Brasil até as regiões Sul e Sudeste, passando sobre o Peru, Bolívia e Paraguai. Na última semana, o Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (Unicef) fez um alerta sobre os cuidados necessários para a saúde nesses casos.
Divinut apresenta projeto de inoculação de mudas de noz-pecã com trufas comestíveis
A Divinut, de Cachoeira do Sul (RS), maior empresa processadora de noz-pecã do hemisfério-sul, vai apresentar durante a Expointer 2024 um inovador projeto que permite a inoculação de mudas de noz-pecã com trufas comestíveis, uma iguaria valiosa e muito cobiçada na alta gastronomia. A 47ª edição da feira acontece de 24 de agosto a 01 de setembro, em Esteio (RS), no Parque Assis Brasil.
Produção global de soja cresce 1,62%
A recente atualização do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre a oferta e demanda mundial de soja para a safra 2024/2025 revelou um cenário de aumento na produção global. Com base nos dados de agosto, a produção mundial da oleaginosa foi revisada para cima, totalizando 428,73 milhões de toneladas, um incremento de 1,62% em comparação ao mês anterior.
Bananas em risco?
As bananas que encontramos no supermercado e consumimos no café da manhã estão enfrentando uma ameaça crescente devido à doença Fusarium murcha da banana (FWB), provocada pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. cubense (Foc) raça tropical 4 (TR4). Estudos recentes conduzidos pela Universidade de Massachusetts Amherst mostraram que o Foc TR4 não é derivado da cepa que devastou as plantações de banana na década de 1950, mas sim uma nova cepa com virulência distinta. Essa virulência está associada a genes acessórios envolvidos na produção de óxido nítrico.