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Segundo o relatório da StoneX, divulgado em 16 de agosto de 2024, os preços do açúcar na Bolsa de Nova Iorque encerraram a semana com uma queda significativa de 2,4%, fixando-se em US¢ 18,03 por libra-peso. Essa retração nos preços foi impulsionada pela divulgação dos dados da safra do Centro-Sul, que ocorreram na segunda metade de julho e exerceram uma pressão para baixo nas cotações.

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O mercado de boi gordo e carne bovina tem demonstrado estabilidade nas últimas semanas, com frigoríficos ajustando suas compras de acordo com a necessidade de completar suas escalas de abate. Este cenário é reflexo da baixa disponibilidade de animais para abate, o que leva os frigoríficos a flexibilizarem os valores oferecidos, dependendo da urgência de suas operações.

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De acordo com a StoneX, os futuros do milho em Chicago enfrentaram mais uma semana de declínio, após um período de relativa estabilidade. As cotações recuaram especialmente no final da semana, influenciadas por dados fracos sobre exportações dos EUA. O contrato para setembro caiu quase 2%, fechando a sexta-feira (16) a US$ 3,76/bu. 

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De acordo com informações da StoneX, a soja negociada em Chicago enfrentou mais uma semana de queda, impulsionada pelo novo relatório de Oferta & Demanda do USDA, que trouxe estimativas robustas para a safra nos EUA. O vencimento de setembro recuou mais de 5% na semana, fechando a US¢938,75/bu. 

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Durante as negociações noturnas, os preços da soja nos Estados Unidos apresentaram queda, com investidores focados nas previsões para a safra americana. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estimou que a produção para o ano comercial de 2024-2025, que começa em 1º de setembro, deve atingir 4,589 bilhões de bushels, com rendimento de 53,2 bushels por acre. Essa projeção supera a previsão anterior de 4,435 bilhões de bushels e está bem acima dos 4,165 bilhões esperados para o ano comercial de 2023-2024.

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De acordo com informações da TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Sul do Brasil enfrenta desafios significativos, com baixa movimentação e problemas de qualidade afetando as operações. No Rio Grande do Sul, o mercado está extremamente lento, com moinhos bem abastecidos devido à moagem reduzida, o que tem prolongado os estoques. Além disso, há relatos de lotes de trigo sendo cancelados por não atenderem aos padrões de qualidade contratados.

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No mercado internacional de milho, os prêmios se mantiveram elevados, mas estáveis nesta quarta-feira, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com Vendedor fora (+135) e comprador a +108 (igual) para setembro/24; com vendedor a +104 (igual) e comprador a +95 (igual) para outubro/24; com vendedor a +110 (igual) e com comprador a +100 (igual) para novembro/24; sem vendedor e com comprador a +107 (igual) para dezembro e sem vendedor (0) e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.

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No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul, as granjas negociam lotes pequenos, mas o mercado mantém tom lento. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas. Nas indicações, ligeiramente melhores, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 66,00 e Montenegro a R$ 67,00. Novamente foram relatados negócios pontuais, entre pequenas granjas e produtores ao noroeste, em um volume de não mais do que 1 mil toneladas, a R$ 64,50/65,00 CIF, ou seja, ligeiramente melhor do que os R$ 64,00 pagos no dia de ontem”, comenta.

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Com baixa do dólar e mercado internacional, a Bolsa de Mercadorias (B3) exibiu tom de poucos negócios e fechou em baixa para o milho, segundo informações da TF Agroeconômica. “Conforme dissemos aqui, os contratos vêm refletindo a baixa comercialização no mercado físico, onde se veem indústrias abastecidas à reta final da safrinha, e comprando à conta gotas, já que os negócios na exportação não exibem ameaça à segurança de estoques no mercado interno”, comenta.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou em alta nesta quarta-feira, impulsionado pelo terceiro dia consecutivo de vendas extras reportadas pelo USDA. O contrato de soja para setembro de 2024, que serve como referência para a safra brasileira, registrou um aumento de 0,60%, ou $5,75 cents/bushel, encerrando o dia a $963,00. 

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