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De acordo com Sérgio Cardoso, Diretor de Operações da Itaobi Representações, a reforma tributária proposta no Brasil representa um grande desafio para a indústria de alimentos, especialmente para o setor do arroz. A alíquota padrão de 27,97% para bens e serviços pode reduzir a flexibilidade financeira das empresas, que atualmente utilizam o sistema tributário como ferramenta estratégica para equilibrar suas contas

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A longa estiagem entre abril e outubro de 2024 afetou severamente as regiões produtoras de cana-de-açúcar no Brasil, resultando em prejuízos estimados em R$ 1,3 bilhões, de acordo com a Organização de Associações de Produtores do Brasil (ORPLANA). A seca prolongada reduziu a umidade relativa do ar, o que favoreceu a ocorrência de queimadas e incêndios nos canaviais, afetando cerca de 380 mil hectares em estados do Centro-Sul, causando danos jamais vistos em alguns locais. Para enfrentar esses desafios, a recuperação da cana-de-açúcar será mais lenta devido ao estresse gerado pela escassez hídrica

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A 29ª edição da Hortitec, maior feira de olericultura, fruticultura e floricultura da América Latina, ocorreu em Holambra-SP, reunindo cerca de 32 mil visitantes e 500 expositores. Claudio Brisolara, Technical & Economic Manager, destacou em publicação que o evento movimentou aproximadamente R$ 450 milhões em negócios e apresentou inovações tecnológicas que prometem transformar o setor

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De acordo com informações da TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) registrou quedas nesta segunda-feira (09/12). O contrato para janeiro, que serve como referência para a safra brasileira, encerrou o dia com recuo de -0,38%, ou -3,75 cents/bushel, cotado a $990,00. Já o contrato de março também caiu -0,38%, ou -3,75 cents/bushel, sendo negociado a $995,50. Por outro lado, o farelo de soja para janeiro apresentou alta de 0,77%, ou $2,2/ton curta, alcançando $289,6. O óleo de soja para janeiro fechou em baixa de -0,40%, ou -$0,17/libra-peso, cotado a $42,80

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços caíram no porto e no interior, segundo informações da TF Agroeconômica. “R$ 143,80 para entrega novembro, e pagamento 27/12, no Porto. No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 138,00 Cruz Alta – Pagamento em 15/01. R$ 138,00 Passo Fundo – Pagamento em 15/01. R$ 138,00 Ijuí – Pagamento em 15/01. R$ 137,00 Santa Rosa / São Luiz – Pagamento em 15/01. Preços de pedra, em Panambi, manteve em R$ 127,00 a saca, para o produtor”, comenta

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O milho voltou a subir na Bolsa de Mercadorias de São Paulo, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em alta nesta segunda-feira. O principal fator de alta do dia, novamente, veio do dólar, que elevou a máxima a R$ 6,090 e fechou cotado a R$ 6,082 na venda (+0,18%)”, comenta

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O Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou nesta segunda-feira (2) a análise semanal sobre o mercado de derivados de soja. O farelo de soja registrou alta de 0,60% na Bolsa de Chicago (CME-Group), alcançando a média de US$ 290,77 por tonelada, impulsionado por uma maior demanda internacional no período. Em Mato Grosso, a cotação acompanhou o movimento global, subindo 0,37% e sendo precificada a R$ 1.957,00 por tonelada.

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Segundo dados da União Nacional da Bioenergia (Udop), os contratos futuros de açúcar apresentaram movimentos mistos nas bolsas internacionais nesta segunda-feira (2). Em Nova York, na ICE Futures, os lotes de maior liquidez encerraram o dia em queda, com exceção dos contratos de longo prazo, que tiveram leve alta.

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Segundo o divulgado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Governo de Goiás com base nos dados da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), oercado de suínos registrou um marco histórico na segunda quinzena de novembro em Goiás, com o preço do suíno vivo alcançando R$ 10,10 por quilo.

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Segundo análise do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada nesta segunda-feira (2), as paridades de exportação de algodão para os contratos de dezembro de 2024 e julho de 2025 no mercado mato-grossense registraram altas na última semana de novembro.

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