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O preço do caroço de algodão disponível em Mato Grosso registrou uma queda de 1,02% na última semana, fechando na média de R$ 616,41 por tonelada. Essa redução no preço é reflexo do aumento da oferta do produto no mercado interno, decorrente do avanço do beneficiamento da safra 2023/24 no estado.

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De acordo com informações da TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul continua bastante estável, com incertezas relacionadas à próxima safra. Os moinhos estão bem abastecidos, mas enfrentam uma demanda baixa, o que reflete em uma menor moagem. Há também uma preocupação com a qualidade dos lotes vendidos, que muitas vezes não atendem aos padrões contratados, resultando em cancelamentos. 

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De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a área de cultivo de milho na safra 2023/24 em Mato Grosso, referente a setembro de 2024, manteve-se projetada em 6,94 milhões de hectares. Isso representa uma redução de 7,31% em relação ao ciclo 2022/23.

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Segundo dados do informativo “Tem Boi na Linha” da Scot Consultoria, com a oferta de boiadas reduzida no mercado, as escalas de abate ficaram mais curtas, com média de sete dias, situação semelhante à registrada em fevereiro deste ano. Esse cenário de menor oferta levou ao aumento das cotações do boi gordo e da vaca em R$ 2,00 por arroba.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul teve um início de semana lento, com compradores ainda decidindo próximos movimentos, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas. Nas indicações, mantidas já há semanas, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 65,50 e Montenegro a R$ 66,00. Negócios pontuais, entre pequenas granjas e produtores, foram relatados ao noroeste, em um volume de não mais do que 2 mil toneladas, a R$ 64,00 CIF”, comenta.

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O preço da soja disponível no Mato Grosso registrou um aumento de 3,54% na última semana, fechando em uma média de R$ 120,14 por saca. O cenário foi impulsionado pela valorização de 1,50% da oleaginosa na Bolsa de Chicago (CBOT), que fechou a US$ 9,68 por bushel.

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Brasil deve encerrar o ano de 2024 com um dos menores estoques de milho dos últimos tempos. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a previsão é de que o país exporte 36 milhões de toneladas e registre um consumo interno de 84,2 milhões de toneladas, totalizando 120,2 milhões de toneladas de milho consumidas. Esse cenário resultaria em um estoque final de cerca de 5 milhões de toneladas.

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Segundo a TF Agroeconômica, os contratos futuros de milho na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) registraram expressivas altas nesta segunda-feira (02). Esse movimento foi impulsionado por uma combinação de fatores internacionais e domésticos, incluindo o feriado nos Estados Unidos e a intensificação dos conflitos entre Rússia e Ucrânia, com novos ataques russos à capital ucraniana. Esses elementos contribuíram para um ambiente de incerteza no mercado global, que resultou em um aumento das cotações na bolsa brasileira. Os preços subiram até R$ 0,32 por contrato durante o dia, evidenciando a volatilidade e a sensibilidade do mercado de milho a eventos externos.

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De acordo com informações do relatório da TF Agroeconômica, o mercado brasileiro de soja enfrentou um dia sem movimentos significativos devido ao feriado do Labor Day nos Estados Unidos. A atual conjuntura do mercado é marcada por um desequilíbrio entre oferta e demanda, resultado de uma combinação de perdas significativas em algumas regiões do Brasil e superproduções em outras. 

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O Brasil registrou em agosto de 2024 o maior número de focos de queimadas dos últimos 14 anos, totalizando 68.635 ocorrências, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Esse número é 145% maior que o registrado no mesmo mês de 2023 e o mais alto desde 2010, quando foram contabilizados 90.444 focos.

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