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Os custos diretos da produção de soja em Mato Grosso, Brasil, têm aumentado em uma taxa semelhante aos de Illinois desde 2016, atingindo níveis recordes na safra 2022/2023 e prevendo-se uma redução na safra 2023/2024. Geralmente, os custos para produzir soja foram mais elevados em Mato Grosso do que em Illinois. Este artigo compara as tendências nos custos diretos da produção de soja nas principais regiões produtoras do Brasil e dos Estados Unidos, os maiores produtores e exportadores mundiais de soja.

O Complexo de Rio Grande, da Yara, completa, neste ano, 50 anos de operação. Uma das primeiras fábricas de fertilizantes do Rio Grande do Sul, com licença concedida em 1973, transformou-se no maior e mais moderno parque de produção, mistura e expedição de fertilizantes da América Latina.

O XVII Seminário Nacional de Milho Safrinha destaca a necessidade de os produtores rurais aprimorarem suas práticas de produção diante dos desafios climáticos. O evento, organizado pela Fundação MS em Campo Grande (MS) de 28 a 30 de novembro, enfatizou a importância de analisar alternativas genéticas para obter os melhores resultados na próxima safra, sendo esse um dos principais temas abordados.

O cenário para o mercado de feijão em 2024 está se desenhando de maneira surpreendente, de acordo com análises do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE). A recente quebra na safra e a redução significativa da área plantada indicam uma alta consistente nos preços deste alimento básico nos próximos meses.

Com um avanço semanal de 9 pontos percentuais, a semeadura de soja abrange agora 43,8% da área prevista, representando um adiantamento de 15 pontos percentuais em relação à última safra. A implantação inicial dos campos de soja é positiva, com exceção de alguns casos de compactação do solo após chuvas. A semeadura de cultivos de segunda está ganhando impulso nos dois núcleos e no Centro-Oeste de Entre Ríos.

A Safra de arroz 2023/2024, em pleno processo de semeadura, foi destaque na reunião híbrida da Câmara Setorial do arroz, promovida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) nesta quinta-feira (30/11). A diretora técnica do Instituto Rio Grandense do arroz (Irga), Flávia Tomita, alertou sobre os desafios impostos pelo El Niño no Estado, afetando o plantio do cereal com atrasos devido às chuvas. Com 77% da área semeada, comparado aos 90% do ano anterior, a incerteza paira sobre as áreas submersas, aguardando avaliação quanto a possíveis apodrecimentos e a decisão dos produtores sobre o ressemeio.

No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul, a qualidade das lavouras está melhorando, mesmo com a chuva, segundo informa a TF Agroeconômica. “A evolução do plantio foi de 3% durante a semana, passando dos 82% na semana passada para 85%neste dia 30. Se comparado à safra anterior, diferença positiva de 3%, onde em 2022 82%”, comenta.

O mercado de grãos está em constante movimento, e as perspectivas para a soja nos próximos dias são impactadas por uma série de fatores cruciais. A volatilidade na Bolsa de Chicago tem sido notável, e o clima surge como o principal protagonista dessa narrativa, especialmente devido ao fenômeno “El Niño”. Especialistas alertam para a possibilidade de atingir seu ápice em dezembro, trazendo consigo novas ondas de calor. Isso, por sua vez, mantém o mercado em estado de cautela, avaliando o verdadeiro potencial produtivo da soja em meio às expectativas de chuvas para a semana.

O Fundo de Investimento Agropecuário (Fiagro) da Suno, SNAG11, não só proporciona um rendimento anualizado de 13,8% em dividendos para seus mais de 66 mil cotistas, mas também demonstra uma performance superior em relação aos principais benchmarks. Conforme o mais recente relatório gerencial do SNAG11, o desempenho do fundo continua a se destacar, apresentando uma performance notavelmente superior em comparação com seus principais concorrentes, incluindo IPCA, CDI e outros.

Previsão de chuvas devido à atuação de sistemas de baixa pressão e corredores de umidade, segundo informações do meteorologista do Portal Agrolink, Gabriel Rodrigues. “Boa parte das precipitações serão provocadas pela atuação de sistemas de baixa pressão, em conjunto com os corredores de umidade. Com destaque para as instabilidades previstas entre terça e quarta-feira, que estão associadas à formação de um ciclone no Sul do país”, prevê o especialista.