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No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul, os compradores se concentram a R$ 56,00 e R$ 59,00, com venda a partir de R$ 58,00, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Pedidas entre R$ 58,00 mais ao sul e R$ 60,00 do centro para o norte do estado. Indicações CIF fábricas em Santa Rosa a R$ 56,00; Não-Me-Toque a R$ 57,00 (+R$ 1,00); Marau, Gaurama e Frederico Westphalen a R$ 59,00 (+R$1,00); e Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 58,00. Não ouvimos sobre negócios realizados nesta quarta-feira”, comenta.

Na contramão do mercado internacional, o milho fechou em relativa estabilidade na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Apesar dos vencimentos apresentarem relativa estabilidade, o movimento foi de queda em grande parte da sessão, acompanhando o mercado internacional”, comenta.

O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul se encontra com preços parados e com negócios que seguem se movendo lentamente, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Aqui estão os preços atuais da soja por saca de 60 kg em cada cidade do Rio Grande do Sul, juntamente com a variação em reais em relação ao valor anterior: – Porto de Rio Grande: R$126,00, para abril, marcando baixa de R$ 2,50/saca e 128,00 para maio – Ijuí: R$119,00, com baixa de R$ 1,00/saca – Cruz Alta: R$120,50, com baixa de R$ 1,50/saca – Passo Fundo: R$120,50, com baixa de R$ 1,50/saca – Santa Rosa: R$120,00, com baixa de R$ 2,00/saca”, comenta.

Na Bolsa de Chicago a soja fechou em alta com recuperação técnica após cinco sessões negativas, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,70%, ou $ 8,25 cents/bushel a $ 1182,25”, comenta.

À medida que o país enfrenta temperaturas elevadas e ondas de calor recorrentes, o consumo de pescado in natura (cru) tende a aumentar, sendo uma escolha popular para aqueles que buscam alimentos frescos e leves durante os dias quentes.

O Simpósio Sul Brasileiro ABC+ Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, coordenado pelos Grupos Gestores Estaduais de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária e a Epagri, promoverá discussões sobre a redução da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) no setor agrícola.

A Emater/RS-Ascar em parceria com o Instituto Federal Farroupilha (IFFar) tem impulsionado a adoção do capim BRS Kurumi entre os bovinocultores de leite em Santo Ângelo, oferecendo uma nova opção para diversificar as pastagens e melhorar a alimentação do rebanho.

O consumo global de proteínas alternativas às carnes está previsto para experimentar um crescimento substancial até 2030, com feijões, lentilhas, grão-de-bico e gergelim, conhecidos como “superalimentos”, emergindo como protagonistas nas dietas em todo o mundo, de acordo com informações da ApexBrasil.

A imunidade dos bovinos é um dos pilares fundamentais para assegurar seu bem-estar e um desenvolvimento saudável, desempenhando um papel crucial na produtividade da pecuária.

Com o início de um novo mês, os compradores no mercado de bovinos estão buscando boiadas apenas para completarem suas escalas, optando por compras lentas e cautelosas. Por outro lado, do lado da oferta vendedora, as condições das pastagens, mesmo com a entrada do outono, ainda permitem negociações cadenciadas.