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Durante a noite, houve pouca variação nos futuros da soja e dos grãos, com os investidores ponderando sobre as compras técnicas e as fracas vendas de exportação. Alguns investidores que estavam vendidos no mercado, ou seja, apostaram em preços mais baixos, provavelmente recompraram contratos durante a noite, especialmente sobre o trigo, que estava em uma condição de sobrevenda. 

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No primeiro trimestre de 2024, o mercado de soja brasileira registrou um recorde histórico nas exportações, com um total de 22,09 milhões de toneladas, representando um aumento significativo de 15,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior, conforme dados da Secex. Este desempenho excepcional foi impulsionado pelo vigor das negociações de contratos a termo, que foram estabelecidos ainda em 2023, de acordo com análises dos pesquisadores do Cepea.

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A paisagem agrícola europeia está em ebulição, com agricultores expressando seu descontentamento através de demissões e protestos que reverberam por todo o continente. Esta crescente revolta não apenas ameaça redefinir a produção de alimentos na Europa, mas também lança sombras sobre os objetivos climáticos e a coesão política do bloco.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul  permanece lateral e os produtores pouco colocam lotes à disposição para venda. “Pedidas entre R$ 58,00 mais ao sul e R$ 60,00 do centro para o norte do estado. Indicações CIF fábricas permanecem estáticas: em Santa Rosa a R$ 56,00; Não-Me-Toque a R$ 57,00; Marau, Gaurama e Frederico Westphalen a R$ 59,00; e Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 58,00. Não ouvimos relatos de negócios”, comenta.

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A semana fechou de forma negativa para o milho na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Ao que tudo indica, as pressões internacionais de grandes produções e estoques de milho ditaram o tom das negociações na maior parte da semana na B3, que somado a isto, se depara com um mercado físico lento, em que produtores se retraem diante de preços considerados baixos diante dos custos de produção”, comenta.

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De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, o milho tem boas chances de subir os preços a curto prazo, tanto no Brasil, quanto em Chicago, entre abril e julho. “Depois disto haverá, até setembro, a pressão da oferta brasileira e argentina e depois tenderá a subir novamente, com a menor oferta norte-americana”, comenta.

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Os preços da soja no estado do Rio Grande do Sul se encontram parados, com negócios se movendo lentamente, segundo a TF Agroeconômica. “Alguns negócios foram relatados no estado, mas ainda não envolvem grandes volumes. Os produtores estão concentrados na colheita e os preços das commodities têm aumentado, o que não gera pressa para a comercialização. Estima-se que aproximadamente 30.000 toneladas foram escoadas na semana, valor ainda baixo para o período”, comenta.

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Na Bolsa de Chicago, a soja fechou perto da estabilidade com fraca demanda pelo grão norte-americano, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,42%, ou $ 5,00 cents/bushel a $ 1185,00”, comenta.

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De acordo com a TF Agroeconômica, da forma como os preços da soja estão sendo conduzidos, tendo o Paraná como referência, pode ser uma boa alternativa vender a oleaginosa agora para garantir um lucro. No estado citado, a safra que está sendo vendida tem um lucro ao redor de 20%.

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A semana deve começar com a atuação de uma área de baixa pressão entre a região Sul e Sudeste do Brasil, que deve mexer com as condições de tempo até no Centro-Oeste.

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