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A JBS, empresa líder global no processamento de alimentos, está planejando uma expansão significativa em sua unidade Campo Grande II, localizada em Mato Grosso do Sul. Com um investimento de R$ 150 milhões, a empresa pretende dobrar a capacidade de processamento e o número de funcionários da planta.

Nesta segunda-feira (15.04), os mercados globais estarão atentos às tensões crescentes entre Irã e Israel, um cenário que promete manter a valorização do petróleo e impactar diretamente as cotações da soja. 

Em um cenário onde o roubo de carga é uma preocupação para a indústria logística, a nstech  divulgou o relatório de “Análise de Roubo de Cargas” referente ao ano de 2023. Os números impressionam: em função das medidas preventivas e tecnologias de segurança implementadas, a empresa conseguiu evitar 74% dos sinistros relacionados a roubo de carga, preservando um montante estimado em R$ 340 milhões.

O futuro da agricultura brasileira está intrinsecamente ligado à soja, e as projeções até 2033 pintam um cenário promissor para o país. Segundo o estudo “Agricultural Projections to 2033” do Departamento de Agricultura dos EUA, o Brasil está destinado a liderar as exportações globais de soja, com uma fatia impressionante de 60,1% do mercado.

Hoje, dia 15 de abril, é considerado o Dia Nacional da Conservação do Solo e, a partir disso, Jorge Antônio de Farias, professor-doutor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), esclareceu uma série de mitos relacionados à produção de eucalipto. De acordo com ele, a produção florestal não causa danos ambientais e mostra que pode ser uma fonte de diversificação de renda para as pequenas propriedades rurais.

O herbicida-graminicida Sirtaki 360 CS, da Sipcam Nichino, tem se destacado no mercado brasileiro desde seu lançamento há cerca de três anos. Especialistas estão impressionados com sua eficácia no controle de plantas daninhas complexas na produção de cana-de-açúcar. 

A recomendação da TF Agroeconômica para o mercado de milho permanece a mesma da semana passada, de segurar o que ainda tem, pois o milho tem boas chances de subir os preços a curto prazo, tanto no Brasil, quanto em Chicago, entre abril e julho. “Depois disto haverá, até setembro, a pressão da oferta brasileira e argentina e depois tenderá a subir novamente, com a menor oferta norte-americana. No mercado doméstico, poderá haver a disputa entre indústrias e exportadores a partir de setembro, o que é mais um fator de alta interna”, comenta.

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços estão parados, com negócios se movendo lentamente, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações indicadas no porto gaúcho para a soja foram de R$ 130,00 (+1,00) para entrega e pagamento em abril, e R$ 132,00 (+1,00) para entrega e pagamento em maio. Todas as demais posições marcaram alta de R$ 1,00. Ijuí: R$120,00. Cruz Alta: R$121,00. Passo Fundo: R$121,00. Santa Rosa: R$121,00”, comenta.

Na Bolsa de Chicago, a soja fechou o dia em alta com recuperação técnica, mas não conteve baixa semanal, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,27%, ou $ 14,75 cents/bushel a $ 1174,00”, comenta.

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion, se mostrou um tanto quanto preocupado com a política de negociação do governo federal envolvendo o agronegócio e o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). O mês de abril é conhecido como Abril Vermelho, onde tradicionalmente o MST promove uma onda de invasões.