colunistas

Consumo de Feijão-preto surpreende no Nordeste
O consumo de feijão-preto no Nordeste tem registrado um crescimento surpreendente, refletindo mudanças significativas nos hábitos alimentares da região, segundo o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe). Tradicionalmente, o Nordeste do Brasil é conhecido pelo consumo predominante de feijão-macassa (ou feijão-de-corda), mas os últimos anos têm visto uma mudança gradual em direção ao feijão-preto, uma variedade mais associada ao Sudeste e ao Sul do país.

Agroindústria brasileira segue crescendo
A produção agroindustrial brasileira registrou um expressivo crescimento de 12,1% em abril de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com a pesquisa do FGVAgro. Este é o maior aumento para o mês de abril desde 2013. O avanço significativo foi impulsionado, em parte, pelo maior número de dias úteis em abril de 2024 em relação a 2023. No acumulado do ano, a produção agroindustrial teve um aumento de 4,1% em comparação ao mesmo período do ano passado, marcando o melhor primeiro quadrimestre para o setor desde 2018.

Milho com poucos negócios: B3 cai
No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de milho começa a retomar, com algum movimento de compras, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Em Santa Maria, 2 mil toneladas rodaram a R$ 65,00 CIF indústria. Negócios reportados também em Lajeado, com 1000 toneladas vendidas FOB a R$ 61,00”, comenta.

Como se movimenta o mercado da soja?
No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços seguem se valorizando, segundo informações da TF Agroeconômica. “No estado, as indicações de preços para a soja no porto apontam para R$ 139,50 por saca para entrega em junho, com pagamento em 10 de julho, e R$ 141,50 por saca para entrega em julho, com pagamento no final desse mês. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, com R$ 133,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 132,50 em Ijuí, e R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Já os preços de pedra em Panambi caíram para R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta.

Bolsa de Chicago: soja fecha em baixa
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com redução do prêmio de risco climático nos Estados Unidos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,60%, ou $ -18,75 cents/bushel a $ 1155,25”, comenta.

Soja brasileira resiste à oscilação cambial e se mantém valorizada
Os preços da soja no Brasil mantiveram-se firmes esta semana, apesar da queda nas cotações em Chicago e da estabilidade dos prêmios. Segundo a Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), o câmbio variando entre R$ 5,44 e R$ 5,49 por dólar não impediu a soja de continuar valorizada no mercado interno.

Novo secretário estadual da Agricultura é anunciado no RS
Na tarde desta quarta-feira (19/6), o governador Eduardo Leite anunciou Clair Kuhn como o novo secretário estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

Foodtech capta mais R$ 9 milhões
A Mercado Diferente, principal foodtech brasileira de alimentos saudáveis por assinatura, anunciou recentemente uma captação de R$ 9 milhões em uma rodada pré-série A. O investimento foi liderado pelo Collaborative Fund, com a participação do fundo Caravela Capital, elevando o total captado pela startup para R$ 45 milhões, somando-se aos R$ 36 milhões anteriores.

Condições favoráveis na colheita da mandioca
Conforme o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (20/06), na região administrativa de Santa Rosa, o período atual é marcado pela senescência das folhas da mandioca, indicando o momento ideal para a coleta das manivas destinadas à produção de mudas que serão plantadas em agosto. Entretanto, foram observados danos nas plantas, possivelmente relacionados a doenças fúngicas ou bacterioses, o que causou a senescência precoce em algumas áreas de produção.

Semeadura de cevada está perto da conclusão no RS
A semeadura da cevada está na etapa final no Rio Grande do Sul, conforme informações do Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar. As lavouras encontram-se predominantemente em fase de germinação e desenvolvimento vegetativo, concentradas nas regiões do Alto Uruguai e Planalto. Os produtores estão intensificando o manejo das plantações, com foco no controle de doenças e na aplicação de adubação nitrogenada em cobertura.