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Engenheiro agrônomo, doutor em agronomia, diretor do Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP, o pesquisador Hamilton Ramos recebe no próximo dia 4 a medalha Fernando Costa. O reconhecimento, anualmente concedido pela AEASP – Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de SP – homenageia, na solenidade “Deusa Ceres”, profissionais que se destacam em atividades agronômicas.

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O Brasil tornou-se oficialmente o maior exportador mundial de algodão, superando os Estados Unidos pela primeira vez, uma meta prevista para 2030, mas atingida antes do fim do ano comercial de 2023/2024. A conquista foi celebrada na 75ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão, durante o XXI Anea Cotton Dinner, em Comandatuba, Bahia. 

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As temperaturas extremas do final de semana já estão perdendo força, mas a sensação de frio ainda persiste em várias regiões do Brasil. Segundo Gabriel Rodrigues, meteorologista do Portal Agrolink, a massa de ar frio que trouxe as temperaturas mais baixas do ano até agora está enfraquecendo. “Apesar de vários pontos entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina terem registrado temperaturas abaixo de zero na manhã desta segunda-feira (01.07) , o frio intenso está perdendo intensidade”, afirmou Rodrigues.

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O mês de julho marcará o início do fenômeno La Niña no Hemisfério Sul, conforme a previsão mais recente da agência climática dos Estados Unidos. Este fenômeno, que deve se estender até o final do verão, promete alterar significativamente o regime de chuvas, aumentando as precipitações no Norte do Brasil e reduzindo-as no Sul.

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Segundo informações do Instituto Brasileiro de feijão e Pulses (IBRAFE), durante a semana passada, o mercado de feijão apresentou um comportamento típico de transição, marcado pelo fim da colheita e comercialização da maior parte da segunda safra e pelo início da colheita da terceira safra. A disparidade de preços continua significativa, especialmente no feijão-carioca, que varia de R$ 170/180 até R$ 320, dependendo da qualidade e da região de cultivo, como os primeiros pivôs colhidos em áreas irrigadas de Minas Gerais e Goiás.

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Uma queda em Chicago elevou os prêmios do milho para exportação no Brasil, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $ 13 cents/bushel para $ 80 cents/bushel para julho/24; subiram $ 7 cents/bushel para $75 em agosto/24; $ 6 cents/bushel para $ 80 em setembro/24, $ 15 cents/bushal para $ 80 para outubro/24 e $13 cents/bushel para $ 83 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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Os preços do milho têm apresentado queda na maior parte das regiões monitoradas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Este movimento é atribuído principalmente ao ritmo adiantado da colheita da segunda safra deste ano, que aumentou a oferta do cereal em importantes praças como Paraná e Mato Grosso.

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Os preços internos da soja no Brasil têm se mantido firmes nos últimos dias, impulsionados pela alta do dólar, segundo um levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). No entanto, as expectativas de estoques nacionais elevados têm limitado os aumentos domésticos. Pesquisadores do Cepea destacam que a atividade no mercado spot tem sido baixa, com poucos agentes ativos. Parte dos consumidores já está abastecida para o médio prazo, enquanto muitos produtores têm evitado comercializar grandes volumes. A valorização do dólar frente ao real tem mantido os produtores atentos, uma vez que a moeda mais forte tende a atrair importadores para o Brasil.

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Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em baixa nesta sexta-feira, segundo informações da TF Agroeconômica. “O fator chave para pressão das cotações veio por parte do USDA, que no dia de hoje, divulgou maiores estoques para o milho nos Estados Unidos: de acordo com o órgão, foram contabilizadas 125 milhões de toneladas, sendo que as expectativas do mercado eram de 118,75 a 127,34 milhões”, comenta.

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De acordo com a TF Agroeconômica, a única forma de lucrar com o milho é vendendo o que ainda tem. “Já não bastasse a grande diferença entre o custo de produção (R$ 73,60/saca) e o preço de mercado (ao redor de R$ 50/saca), a forte queda em Chicago desestimula também as exportações brasileiras, que não enxugam os estoques, deixando-os maiores e pressionando também os preços internos”, comenta.

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