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No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul tem preços que seguem valorizando, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, as indicações de preços para a soja no porto são de R$ 140,00 para entrega em junho, com pagamento em 05/06, e de R$ 141,00 para entrega em julho, com pagamento no final de julho. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, com R$ 134,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 133,50 em Ijuí, e R$ 133,00 em Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Já os preços de pedra em Panambi caíram para R$ 121,00 a saca, para o produtor”, comenta.

Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com piora na qualidade das lavouras e boa demanda interna nos Estados Unidos, segundo informações da TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,40 %, ou $ 16,25 cents/bushel a $ 1174,00”, comenta a consultoria.

A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA) e suas entidades vinculadas – Emater-MG, Epamig e IMA – estão monitorando os preços dos principais produtos comercializados no CeasaMinas, entreposto de Contagem, para avaliar o abastecimento alimentar em Minas Gerais. A análise de preços no Ceasa-MG, unidade Grande BH, realizada na última quinzena (03/06/2024 a 14/06/2024), ajuda a identificar a oferta e a demanda, bem como os possíveis impactos no abastecimento. Este balanço será atualizado e publicado semanalmente.

O Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) divulgou nesta segunda-feira, 17, em um evento online, as estimativas iniciais para a safra de inverno 2024/2025. Os dados indicam uma redução na área plantada de alho, cebola, trigo e cevada em comparação com a safra passada, enquanto se espera um aumento na produtividade de todas essas culturas. Apenas a aveia deve registrar crescimento na área plantada. As informação foram divulgadas pela Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR).

A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo informou aos produtores de citros que o relatório cancro/greening deve ser entregue até o dia 15 de julho. O documento deve ser enviado através do sistema informatizado de Gestão de Defesa Animal e Vegetal (GEDAVE) e deve conter os resultados das vistorias trimestrais realizadas entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2024 em todas as plantas cítricas da propriedade.

O pavilhão da agricultura familiar da 31ª edição da Expotchê marcou a retomada da participação das agroindústrias familiares gaúchas em grandes feiras, após as chuvas que atingiram o estado em maio. As vendas no espaço superaram R$ 1 milhão, quase o dobro do registrado em 2023, quando foram vendidas R$ 520 mil em produtos. As informações foram divulgas pela Emater-RS.

A Embrapa Agroindústria Tropical (CE) desenvolveu um processo tecnológico inovador que viabiliza o cultivo de tomate-cereja em substrato de casca de coco. Conforme o divulgado pela Embrapa, essa técnica permite que as plantas se desenvolvam em vasos ou sacos com o substrato, cultivadas em estufas e telados, onde recebem soluções nutritivas para suprir suas necessidades hídricas e nutricionais.

A produção de carne bovina e o volume de animais abatidos em Mato Grosso registraram um recorde histórico no primeiro trimestre de 2024. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o estado produziu 457,11 mil toneladas de carne bovina, o maior volume já registrado na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este número representa um aumento de 12,66 mil toneladas em comparação com o quarto trimestre de 2023.

De acordo com o projeto Acapa-MT, o custo ponderado de produção do algodão para a safra 2024/2025 foi projetado em R$ 9.779,31 por hectare em maio de 2024. Dados da análise divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que esse valor representa uma diminuição de 0,48% em relação à projeção de abril de 2024 e de 0,23% comparado ao consolidado da safra 2023/2024.

Com a colheita a todo vapor em Mato Grosso, as atenções se voltam para a armazenagem no estado, conforme dados divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a capacidade estática de armazenagem para a safra 2023/2024 é de 49,94 milhões de toneladas, um aumento de 7,92% em relação à safra anterior.