colunistas
Boom de Fundos de ativos ambientais
Nos últimos anos, o mercado financeiro tem vivenciado uma alta significativa na demanda por investimentos sustentáveis, especialmente aqueles voltados para ativos ambientais. Esse movimento, conhecido como o boom de fundos de ativos ambientais, reflete uma crescente conscientização global sobre a importância de práticas ecológicas e a urgência de mitigar os impactos das mudanças climáticas.
Ponte sobre o Rio Caí será implodida e reconstruída
A partir das 9h desta quinta-feira (27), será realizada a implosão da ponte sobre o Rio Caí, localizada na BR-116, no limite entre os municípios de Caxias do Sul e Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha. A estrutura da travessia ficou comprometida após as enchentes de maio.
Preços do arroz em casca mantêm estabilidade
Os preços do arroz em casca vêm apresentando pequenas oscilações nas regiões monitoradas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) no Rio Grande do Sul. De acordo com o Indicador CEPEA/IRGA-RS, que considera 58% de grãos inteiros e pagamento à vista, o valor da saca de 50 kg tem se mantido em torno de R$ 112,00 desde o dia 13 deste mês.
Mapa Bilateral de comércio com a China é liberado
Em 2023, o comércio entre Brasil e China atingiu US$ 157,5 bilhões, com potencial de crescimento futuro, conforme estudo da ApexBrasil. O Mapa Bilateral de Comércio e Investimentos Brasil-China identifica 400 oportunidades comerciais para exportações brasileiras, somando mais de US$ 800 bilhões, incluindo setores de maior valor agregado. O Mapa também traz dados macroeconômicos e análises sobre as tendências de comércio e investimentos, servindo como ferramenta para estratégias e decisões na relação entre os dois países, segundo Gustavo Ribeiro, coordenador da ApexBrasil.
Feijão: Compradores deixam o Paraná
As informações do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe) mostram que, no Paraná, o feijão-carioca 7,5/8 apresenta uma variação de preço entre R$ 230 e R$ 260 por saca de 60 quilos. Pequenos volumes, variando de 200 a 300 sacos, estão sendo negociados entre produtores e cerealistas por valores significativamente mais baixos, pois não formam lotes maiores. A cada dia, há menos compradores de outros estados na região, que estão migrando para o Centro-Oeste e Sudeste.
Milho “imita” a soja e pouco se move
No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de milho segue andando de lado, com produtores e compradores em descompasso, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “De forma geral, os preços se estabilizaram no RS desde o início do mês passado, onde esta semana, em determinadas regiões, avançam R$ 1,00 por saca. O mercado ainda se mantém parado, poucos compradores vêm a mesa, e a atenção começa a se voltar para o milho safrinha, com entregas a partir de julho”, comenta.
Principais contratos de milho caem na B3
No dia de ontem, o panorama do milho reverteu e, mesmo com dólar ainda fortalecido, caiu até 1,65% nos principais contratos na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em baixa nesta terça-feira”, comenta.
Soja com poucos movimentos, novamente
No estado do Rio Grande do Sul a taxa de câmbio atuou como um fator de sustentação, ajudando a segurar os valores da soja, segundo informações da TF Agroeconômica. “Especificamente no estado, as indicações de preços no porto são as seguintes: R$ 140,00 para entrega em julho, com pagamento em 22/07; e R$ 141,20 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mês. Já no interior, os valores seguiram as referências de cada praça: R$ 132,50 em Cruz Alta, com pagamento em 17/07”, comenta.
Soja em baixa na Bolsa de Chicago
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com melhor clima em partes secas dos Estados Unidos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,02 %, ou $ -12,00 cents/bushel a $ 1163,25”, comenta.
Ibovespa é uma boa escolha?
Após uma série de ajustes nas projeções do Ibovespa por diversas casas de análise, o JPMorgan também atualizou suas estimativas para o principal índice da bolsa brasileira. Apesar de manter uma visão otimista em relação ao mercado acionário brasileiro em comparação com seus pares na América Latina, o banco reduziu sua previsão para 135 mil pontos, ante os 142 mil pontos anteriores.