colunistas
Poder de compra do pecuarista melhorou em junho
Segundo a análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), com o início do período seco e a consequente redução na disponibilidade das pastagens no estado, os produtores de leite precisam ficar atentos aos preços dos insumos alimentares.
Preços firmes marcam início de julho no mercado de bovinos
A análise da Scot Consultoria revela que a primeira semana de julho foi marcada por preços firmes em São Paulo e outras regiões. Na praça paulista, a cotação da vaca gorda registrou uma alta na última quinta-feira.
Pós-graduação em pecuária leiteira foca em gestão técnica
A pós-graduação em Pecuária Leiteira do Rehagro, em parceria com a Escola de Agronegócio da Atitus Educação, terá início em outubro no formato semipresencial. Com duração de 16 meses, o curso foca na gestão técnica e econômica das propriedades, pilares essenciais para o resultado financeiro da atividade. O conteúdo, 100% aplicável e prático, é ministrado por professores experientes que atuam em projetos em todo o Brasil. O Rehagro, empresa mineira, atende cerca de 450 fazendas em diversas regiões do país.
Não isenção de proteínas prejudica segurança alimentar
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) está preocupada com a exclusão das carnes e outras proteínas de origem animal da lista de produtos da cesta básica nacional com alíquota zero no texto substitutivo ao Projeto de Lei Complementar nº 68/2024 da Reforma Tributária. A ABIEC acredita que isso pode impactar severamente o acesso da população brasileira a alimentos essenciais, aumentando a insegurança alimentar.
Especialistas avaliam Plano Safra 2024/2025: o futuro do agronegócio em foco
A mais recente edição do Talk Show “A Voz do Mercado”, exibida em 9 de julho de 2024, trouxe à tona discussões importantes sobre o Plano Safra 2024/2025 e seu impacto no crescimento do agronegócio brasileiro. A edição contou com a participação de especialistas do setor, proporcionando uma análise aprofundada dos pontos mais relevantes do plano.
Startup brasileira une tecnologia e sustentabilidade
A agropecuária é responsável por 26,6% das emissões de carbono no Brasil, conforme dados do SEEG. Além disso, estimativas da McKinsey & Company indicam que o Brasil detém 15% do potencial global de captura de carbono por meios naturais, destacando-se no mercado de créditos de carbono, que poderá crescer de US$1 bilhão para até US$50 bilhões até 2030.
Tipos de precisão para aumentar a produtividade
A tecnologia GNSS é crucial para a orientação dos equipamentos agrícolas, mas seu desempenho melhora com a correção de sinal, reduzindo erros de posicionamento. Isso assegura precisão e consistência nas operações agrícolas. Existem três tipos de precisão relevantes: absoluta, relativa e estática.
Serviços transformam economias mundiais
Segundo dados de 2021 do Banco Mundial, apresentados pelo Visual Capitalist, a composição do PIB dos maiores países do mundo revela a crescente importância do setor de serviços na economia global. Este infográfico destaca como os serviços dominam a economia, com impactos significativos nas tendências globais e mudanças estruturais nos setores produtivos. A economista Maria Flávia Tavares analisa esses dados e discute as implicações para os países que ainda dependem fortemente da indústria ou da agricultura.
Consórcio é ferramenta importante no agro
De acordo com Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon, o consórcio de imóveis oferece uma ampla gama de possibilidades para o setor agropecuário. O crédito pode ser utilizado para a aquisição de imóveis rurais, construção de galpões e outras instalações nas propriedades, além de áreas de confinamento e reprodução. A versatilidade do produto torna-o uma ferramenta viável também para a aquisição de drones, equipamentos de segurança e de geração de energia.
Produtores enfrentam desafios com podridão da uva madura
Produtores de uva do Circuito das Frutas Paulista – uma região que abrange dez municípios de São Paulo conhecidos pela fruticultura – estão enfrentando grandes perdas devido ao avanço da podridão da uva madura, uma doença causada pelo fungo Glomerella cingulata. De acordo com as informações que foram divulgadas pela Embrapa, o fungo encontrou condições ambientais favoráveis para se proliferar nos vinhedos da região e, há pelo menos quatro anos, tem prejudicado os vitivinicultores locais. Nesta última safra, os danos provocados pelo patógeno atingiram níveis sem precedentes, com perdas variando de 30% a até 100% da colheita.