colunistas
Queda nas cotações do milho se intensifica
As cotações do milho continuam em queda na maioria das regiões monitoradas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), com destaque para o Centro-Oeste do Brasil. Essa região tem observado uma oferta maior devido à intensificação da colheita da segunda safra, fator que tem pressionado ainda mais os preços para baixo.
Sindicato pede providências sobre agressões
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) denunciou ao Ministério Público Federal (MPF) um aumento significativo de agressões contra auditores fiscais federais agropecuários, com detalhes de ameaças e ataques registrados em boletins de ocorrência e processos administrativos. Esses profissionais são essenciais na fiscalização de produtos de origem animal e vegetal para garantir a segurança alimentar.
Feijão encerra semana com oscilações
O mercado de feijão encerrou a última semana com um cenário de oscilações marcadas entre oferta e demanda, conforme informações do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe) indicam. Compradores estão pressionando por preços mais baixos, visando atingir a marca de R$ 250 por saca, embora a resistência dos vendedores esteja impedindo uma queda rápida e drástica.
Como o milho fechou a semana?
O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul começa a retomar, com algum movimento de compras, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Não ouvimos reportes de negócios no dia de hoje”, comenta.
Milho fecha sexta-feira em alta na B3
Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), os contratos de milho fecham o dia em alta nesta sexta-feira, com cenário internacional positivo, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em variações positivas nesta sexta-feira”, comenta.
Vale a pena guardar milho?
De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, a recomendação atual é não guardar milho. “Desde novembro de 2023 que estamos recomendando que se colha e venda logo, porque o único lugar em que o preço do milho poderá aumentar é no banco, aplicado”, comenta.
Soja cai nos principais estados
A última semana terminou com mais alguma piora no cenário da soja do Rio Grande do Sul, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No porto, as indicações para a soja apresentaram o seguinte cenário: R$ 136,00 para entrega em julho, com pagamento em 06/08; R$ 137,50 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mesmo mês. No interior do estado, os preços acompanharam as referências de cada região: Cruz Alta: R$ 129,00, com pagamento em 06/08”, comenta.
USDA revisa números de soja e milho
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou seu Relatório de Oferta e Demanda dos Produtos Agrícolas, apresentando atualizações para julho. A produção global de grãos foi levemente reduzida de 422,26 milhões de toneladas em junho para 421,85 milhões de toneladas em julho, e os estoques finais diminuíram de 127,90 milhões para 127,76 milhões de toneladas.
Há previsão de alta da soja?
De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, não há motivos importantes de alta no mercado de soja e isso faz com que a recomendação de venda da oleaginosa siga. “Nossa recomendação continua a mesma, desde outubro do ano passado: venda o que resta de sua produção de safra velha e fixe preço da próxima safra antes que os preços caiam mais”, comenta.
Previsão de tempo seco traz alivio para os produtores
Segundo Gabriel Rodrigues, meteorologista do Portal Agrolink, o tempo começa a mudar na região Sul do Brasil, com redução nas condições de chuva ao longo desta semana. No entanto, as regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste continuam com o tempo típico desta época do ano, caracterizado por grande variação nas temperaturas, tempo firme e seco.