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No Brasil, enquanto o plantio do trigo caminha para o final, os preços do produto de qualidade superior se mantêm estáveis. A média gaúcha fechou a semana em R$ 68,76/saco, enquanto no Paraná os preços oscilaram entre R$ 75,00 e R$ 76,00/saco. De acordo com a análise da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), o mercado nacional do cereal vem aumentando a demanda pelo trigo de qualidade superior à medida que a entressafra avança, porém a oferta é curta. Além disso, com a retomada da desvalorização do Real, a importação voltou a ficar mais cara nos últimos dias.

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Segundo o boletim da Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA), a semeadura de trigo avançou 3,5 pontos percentuais na última semana, alcançando 98,5% das 6,3 milhões de hectares projetados para a campanha atual e entrando na fase final. As chuvas concentradas principalmente no centro e leste da área agrícola possibilitaram a conclusão das atividades nos Núcleos Norte e Sul. No entanto, nas áreas iniciais de cultivo, a condição das lavouras apresentou uma queda de 5,4 pontos percentuais, atribuída à umidade restritiva e aos danos causados por baixas temperaturas.

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No Brasil, os preços da soja deram algum sinal de recuperação em algumas praças. A média gaúcha ficou em R$ 57,50/saco, enquanto as principais praças permaneceram em R$ 54,00. No restante do país, os preços variaram entre R$ 37,00 e R$ 58,00/saco, com o valor CIF nos portos de embarque chegando a R$ 64,00/saco.

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A CAIXA, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco do Brasil (BB), estão desenvolvendo um novo ETF chamado Amazônia para Todos, que será negociado na B3. O objetivo é oferecer uma alternativa de financiamento para investimentos sustentáveis na Amazônia, democratizando o acesso a esses investimentos e incentivando a diversificação e o crescimento da base de investidores. A meta é lançar o ETF antes da COP 30, que acontecerá em Belém em 2025.

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As cotações da soja ensaiaram uma recuperação em Chicago nesta semana. O primeiro mês cotado fechou a quinta-feira (25) em US$ 11,16/bushel, contra US$ 10,98 uma semana antes. Este aumento nas cotações pode estar relacionado a vários fatores, incluindo condições climáticas e movimentos no cenário político dos EUA.

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A Sipcam Nichino Brasil está intensificando seu foco no cultivo de algodão e ampliando seu portfólio de investimentos na área. Sendo assim, é possível dizer que a empresa está planejando expandir suas ofertas de soluções para algodão, incluindo o lançamento do herbicida ET-Part e a ampliação da bula do acaricida Fujimite 50 SC. 

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A produção de café enfrenta desafios climáticos, como secas e chuvas irregulares. O Consórcio Cerrado das Águas (CCA) e parceiros promovem o “Programa de Investimento no Produtor Consciente (PIPC)” para melhorar a segurança hídrica e reduzir impactos socioambientais. O programa já beneficiou 150 mil pessoas, com 1.143 hectares implementando práticas para a saúde do solo e água, e alcançou 86,63% de manejo de carbono.

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A tokenização transforma ativos físicos em digitais, proporcionando maior liquidez, segurança e novas formas de interação em setores como o imobiliário e de mercadorias. Utilizando a tecnologia blockchain, a tokenização melhora a segurança, a transparência e a eficiência dos processos, reduzindo custos em operações financeiras e expandindo suas aplicações em diversos setores.

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O Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE) destaca que a recente queda no preço do Feijão-carioca ultrapassou todos os limites aceitáveis, conforme informações do instituto. Tanto empacotadores quanto produtores estão de acordo que a redução foi exagerada. A previsão para a safra deste ano é menor do que a do ano passado e estará concentrada principalmente no mês de agosto. No entanto, mesmo com essa previsão, não há justificativa para que os preços estejam muito abaixo de R$ 250, e muito menos ao redor de R$ 200 como estão atualmente, antes mesmo do pico da colheita.

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De acordo com informações da TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná enfrenta desafios significativos devido aos preços baixos das farinhas e à demanda fraca. No Rio Grande do Sul, a comercialização de trigo segue lenta, com vendedores ausentes do mercado. Negociações recentes indicam preços de R$ 1.550,00 FOB para trigos com PH mínimo de 77 e qualidade panificável, enquanto trigos de PH menores (75/76) estão sendo cotados entre R$ 1.400,00 e R$ 1.450,00. A baixa movimentação no mercado reflete a falta de interesse dos vendedores em negociar nesses patamares de preços.

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