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O fenômeno La Niña, caracterizado por uma queda superior a 0,5 °C na temperatura e aumento das chuvas nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, afeta negativamente as plantações de hortifruti, como tomate, uva e melão, situadas na Bahia, Pernambuco, Sergipe e Ceará. A alta umidade contribui para a redução da produtividade e qualidade dos frutos, além de propiciar o aumento de doenças, como a requeima no tomate e na batata e o míldio na uva. 

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O mercado de feijões está sendo significativamente impulsionado pelos contratos de exportação. Segundo o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), o feijão-rajado está cotado em torno de R$ 260/270 por saca de 60 quilos, beneficiado pela estabilidade proporcionada pela demanda contínua desses contratos. Em contraste, no Sul do Brasil, o feijão-preto está sendo ofertado a preços inferiores a R$ 260/270 por saca. Contudo, os produtores estão relutantes em vender a esses preços baixos e preferem aguardar melhores oportunidades de mercado.

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No Rio Grande do Sul, o mercado de trigo está caminhando para seu fim, com uma oferta limitada. De acordo com a TF Agroeconômica, estima-se que menos de 150.000 toneladas de trigo estejam nas mãos dos armazenadores e que a cobertura dos moinhos se estenda, em média, até 15 de setembro. Isso significa que o trigo chegará ao fim do ano sem estoque de passagem. Atualmente, o mercado está parado, com os últimos negócios reportados a R$ 1.550,00 FOB para trigos com PH mínimo de 77 e qualidade panificável. Já para trigos com PH menores (75/76), os preços estão entre R$ 1.400,00 e R$ 1.450,00, sendo aproveitados pelos moinhos.

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Os negócios de milho no estado do Rio Grande do Sul seguem ocorrendo de forma lenta, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Negócios ao noroeste do estado no CIF fábrica em pelo menos 2 mil toneladas, a R$ 65,00, com entrega imediata. Ademais, mercado bastante lento, com produtores pedindo a partir de R$ 63,00 no FOB interior”, comenta.

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Uma certa pressão na Bolsa de Chicago, somada a vendas técnicas, fez o milho cair na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) nesta terça-feira, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Ao fechamento do mercado, os contratos acumularam perdas, em tom de pressão pela bolsa norte-americana, que caiu também em seus vencimentos com previsões climáticas favoráveis no centro-oeste do país”, comenta.

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O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul registrou perda considerável de valor, mas um dia de muita atividade, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No mercado local brasileiro, os preços seguiram a tendência de baixa, com R$ 138,00 para entrega em agosto, com pagamento em 30/08, e R$ 138,50 para entrega em agosto/setembro, com pagamento em 09/09. Nos principais centros produtores, os preços também recuaram, com R$ 130,50 em Cruz Alta, com pagamento em 30/08, R$ 130,00 em Passo Fundo, com pagamento em 30/08, R$ 130,00 em Ijuí”, comenta.

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Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com as cotações mais curtas próximas da casa dos US$ 9 bushel, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para agosto24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de – 2,61 %, ou $ -27,50 cents/bushel a $ 1027,25”, comenta.

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O Brasil também é um local promissor para multinacionais do setor, devido ao avanço na regulação e à diversidade de cultivos. A afirmação é de Carlos Cogo, Sócio-Diretor de Consultoria da Cogo Inteligência em Agronegócio, ao analisar as perspectivas futuras do mercado brasileiro de insumos agrícolas.

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O mercado da soja está atravessando um período de volatilidade, influenciado por diversos fatores, incluindo decisões judiciais sobre biocombustíveis, a competitividade internacional e condições climáticas nos Estados Unidos. Esses elementos têm contribuído para oscilações nos preços, impactando agricultores e investidores.

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O governo federal vai aplicar mais de R$ 6,5 bilhões em 42 municípios gaúchos para reduzir os riscos de alagamentos, enchentes e inundações por meio de obras de drenagem urbana sustentável e manejo de águas pluviais. Desse total, R$ 2 bilhões serão destinados à recuperação ou readequação de equipamentos de proteção, como bombas de escoamento.

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