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Segundo informações da TF Agroeconômica, quem seguiu as recomendações da consultoria sobre o trigo na última semana obteve uma redução de R$ 144/tonelada nos custos de matéria-prima, o que representa R$ 8,64/saca para agricultores e cooperativas. O mercado futuro, especialmente em Chicago, apresentou oscilações significativas, mas apontou para uma possível duplicação da alta, o que pode abrir novas oportunidades para os moinhos que enfrentam altos custos e preços baixos das farinhas. Essas movimentações podem melhorar o desempenho no mercado físico, que segue travado.

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A primeira reestimativa da safra de laranja 2024/25 do cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro, divulgada pelo Fundecitrus nesta terça-feira (10), aponta produção de 215,78 milhões de caixas de 40,8 kg, uma diminuição de 16,6 milhões de caixas, 7% a menos do que o estimado em maio.

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O Fundecitrus realizou, na tarde desta quinta-feira (12), mais uma edição do Citros em Foco. Dessa vez, o evento aconteceu em Uberlândia (SP) e contou com citricultores e profissionais do setor de várias partes do Triângulo Mineiro.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul registrou negócios pontuais na semana passada, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado lento. Nas indicações, manutenção: Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 66,00 e Montenegro a R$ 67,00. Vendedores a partir de R$ 63,00 no FOB interior. Não ouvimos negócios nesta sexta-feira”, comenta.

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo, o milho fechou a semana em alta, acompanhado do mercado norte-americano nesta sexta-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os contratos futuros de grãos registraram alta acompanhado o mercado americano. Apesar dos relatórios de oferta e demanda do USDA e da Conab apresentarem dados baixistas, os dois mercados seguraram as cotações. Na Bolsa de Chicago, o vencimento setembro/24 fechou cotado a US$ 3,94, em uma valorização de 7,75 pontos”, comenta.

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De acordo com a TF Agroeconômica, a recente resistência nos preços do milho na B3 acendeu um alerta para investidores e agricultores. Caso essa resistência seja superada na próxima semana, o ideal é manter a posição; caso contrário, pode ser o momento de sair das posições compradas. Embora os preços do milho tenham subido ao longo do mês, o relatório da Conab trouxe um impacto negativo no dia ao registrar aumento nos estoques finais, gerando pressão de queda nos preços.

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou o dia em baixa, apesar de uma leve alta semanal impulsionada por vendas externas e condições climáticas no Brasil. O contrato de soja para novembro/24, referência para a safra brasileira, fechou com queda de 0,45%, ou $4,50 cents/bushel, a $1006,25. 

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Segundo a TF Agroeconômica, os preços da soja para maio de 2025 registraram queda tanto em Chicago quanto no Brasil, influenciados pelo aumento significativo da estimativa de produção da safra brasileira 2024/25. No entanto, essa tendência de baixa pode ser revertida caso as atuais condições climáticas de seca extrema e queimadas no Brasil limitem a produção. 

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O bloqueio atmosférico que domina o Centro-Norte do Brasil está elevando os riscos de incêndios florestais, conforme alerta Gabriel Rodrigues, meteorologista do Portal Agrolink. A região enfrenta altas temperaturas e baixos índices de umidade, condições que favorecem a propagação de queimadas. “O calor extremo, combinado com a seca prolongada, cria um ambiente propício para incêndios, o que pode trazer sérios prejuízos ambientais e agrícolas”, explica Gabriel.

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Ao mesmo tempo, uma massa de ar frio avança pelo Sul, promovendo o declínio das temperaturas ao longo da semana. “Apesar da queda nas temperaturas, não há indicativos de frio severo, e as chances de geadas são muito baixas”, acrescenta Gabriel.

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