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Os preços da soja registraram queda na última semana, influenciados pela alta oferta da safra 2023/24 na América do Sul e pela expectativa de uma temporada volumosa no Hemisfério Norte para 2024/25.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou que 16 marcas de café torrado foram desclassificadas devido à presença de matérias estranhas e impurezas acima dos limites estabelecidos pela Portaria nº 570/2022.

A produção de petróleo e gás no país no mês de junho foi de 4,353 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). Esse volume representa crescimento de 2,8% em relação ao mês anterior. Além disso, é a maior quantidade alcançada desde fevereiro (4,383 milhões de boe/d).

Segundo o meteorologista Gabriel Rodrigues, uma frente fria estacionária está atuando no Sul do Brasil e deve permanecer ativa pelos próximos três dias. As chuvas associadas a esse sistema estão concentradas principalmente no Rio Grande do Sul, onde o mês de julho registrou precipitações abaixo da média. As atuais chuvas são bem-vindas para as lavouras de trigo, embora possam atrasar a finalização do plantio em algumas regiões.

A intensidade das ondas de calor está se tornando um problema global crescente, com consequências impactantes para a agricultura, infraestrutura e saúde pública. Para entender melhor essas condições extremas que afetam o setor agropecuário e as medidas que podem ser adotadas para mitigar seus efeitos, João Pedro Cuthi Dias, engenheiro agrônomo pontuou importantes situações que devem ser vistas com atenção. 

Entrou em vigor nesta quinta-feira (1º) a Lei nº 14.943, que estende ao farelo e ao óleo de milho a mesma regulação tributária já concedida à soja. Com a nova legislação, a incidência da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre as receitas de venda desses produtos está suspensa. Os dados são do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

Segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (1º de agosto) pela Emater/RS-Ascar, a baixa oferta de alimentos continua a ser um desafio para a pecuária no Rio Grande do Sul. O desenvolvimento lento das pastagens de inverno está exigindo suplementação alimentar para os animais. A ocorrência de frio e geadas reduziu a incidência de carrapatos, mas os bovinos de corte ainda enfrentam dificuldades durante as fases de parição, desmame e engorda.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) projeta um ano de 2024 promissor para a produção de carne de frango no Brasil. A estimativa é de um crescimento de 1,8% no volume produzido, podendo alcançar 15,1 milhões de toneladas, com perspectivas de até 15,35 milhões de toneladas em 2025, o que representaria um aumento de 2,3% em relação a 2024. O consumo anual per capita deve se manter em torno de 45 kg por habitante neste ano, com possibilidade de incremento para 46 kg per capita em 2025, um aumento de 2%.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, as temperaturas elevadas durante grande parte do período estimularam as abelhas sem ferrão a buscar recursos de forma intensa para as colmeias. Conforme o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (1º de agosto) pela Emater/RS-Ascar, as condições climáticas alternando entre frio e calor anteciparam a floração de espécies como pitangueira, amoreira e pata-de-vaca, favorecendo a atividade das abelhas.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (1º de agosto) pela Emater/RS-Ascar, as lavouras de aveia branca no Rio Grande do Sul estão começando a se recuperar graças à continuidade da radiação solar e precipitações fracas, mas essenciais. Embora essas condições climáticas tenham ajudado na recuperação, ainda há necessidade de mais tempo para que a cultura se recupere completamente, especialmente em relação à desuniformidade no porte e coloração das plantas.