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Mudanças reforçam crédito alternativo nas fintechs
A Resolução CMN 5.159/24, em vigor desde 01/08, altera a Resolução CMN 5050/22 e traz novas regras para as Sociedades de Crédito Direto (SCD) e Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP). A mudança visa aumentar o crédito fora do sistema bancário tradicional e fortalecer as fintechs de crédito, segundo o escritório Martinelli Advogados.
Alta no Preço do Feijão-carioca
De acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), o mercado de Feijão-carioca apresentou uma valorização nas vendas na última sexta-feira, com preços chegando a até R$ 240 por saca de 60 quilos para feijões recém-colhidos. Até mesmo os feijões com escurecimento rápido, geralmente menos valorizados, observaram uma leve alta nos preços. Há incertezas sobre a recente variação de preços, com dúvidas sobre se a queda para R$ 210 no final de julho ou o aumento registrado na última semana são fatores normais.
Mercado de trigo: Sinais de recuperação
A TF Agroeconômica, em seu recente relatório, destaca que o mercado de trigo parece ter atingido o fundo do poço, com os preços tocando repetidamente a marca de $547,75 antes de começarem a subir novamente. A fonte observa que a atual valorização é respaldada pela crescente preocupação com a quebra de safra na Europa e a situação no Mar Negro, que têm atraído mais atenção do que anteriormente. Esses fatores indicam um aperto na oferta, o que pode tornar a demanda mais relevante.
Milho encerra a semana de forma lenta
O mercado de milho encerrou o dia de forma bastante lenta no estado do Rio Grande do Sul, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Negócios ao oeste do estado no FOB interior em 800 toneladas, a R$ 63,00, com retirada imediata. Ademais, mercado bastante lento, com produtores pedindo a partir de R$ 64,00 no FOB interior e R$ 66,00 CIF fábricas”, comenta.
Milho: B3 apresenta ganhos
Com a colheita de milho se aproximando do fim e dólar em alta por mais um dia, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) apresentou ganhos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em alta nesta sexta-feira”, comenta.
Vender ou não o milho?
A TF Agroeconômica recomenda que os agricultores planejem a comercialização de milho das próximas safras, considerando a dificuldade de cobrir os altos custos de produção nesta safra. Entre os fatores que podem levar à alta dos preços, destacam-se as compras técnicas, semelhantes às observadas na soja.
Como estão as lavouras de trigo no Rio Grande do Sul?
Conforme o Informativo Conjuntural divulgado na última quinta-feira (1º de agosto) pela Emater/RS-Ascar, a semana foi marcada por dias ensolarados e temperaturas amenas no Rio Grande do Sul. Uma frente fria trouxe chuvas nos dias 27 e 28 de julho, alcançando a maior parte das regiões produtoras do estado.
Soja registra alta: Veja onde
No mercado local brasileiro, mais especificamente no Rio Grande do Sul, os preços da soja foram cotados em R$ 139,00 para entrega em agosto, com pagamento em 30/08, e R$ 140,00 para entrega em agosto/setembro, com pagamento em 09/09. “Nos principais centros produtores, os preços seguiram o balizamento de cada praça, sendo R$ 132,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 131,50 em Ijuí, e R$ 131,00 em Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento em 30/08”, comenta.
Preços do milho mantêm alta no mercado, apesar da queda internacional
Os preços do milho continuam em trajetória de alta no mercado brasileiro, mesmo diante da queda nas cotações internacionais e de uma demanda externa menor em comparação ao ano passado.
Soja: Vender agora ou esperar?
Diante do relatório de julho do USDA, a previsão para as cotações de soja em Chicago e os preços no mercado físico para os próximos 12 meses é de uma queda significativa, segundo informações da TF Agroeconômica. O aumento brutal da oferta, com a produção subindo em 26,85 milhões de toneladas e os estoques finais crescendo em 16,51 milhões de toneladas, aponta para um cenário de excesso de oferta.