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O mercado internacional como oportunidade estratégica foi tema de painel no primeiro dia da 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas que acontece até quinta-feira, dia 20, na Estação Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS). A diretora de Relações Internacionais da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Sueme Mori, traçou um panorama sobre a produção de arroz, principais fornecedores e consumidores, e também apresentou as oportunidades no mercado externo para o produto brasileiro. A moderação foi conduzida pelo presidente da Farsul, Gedeão Pereira.

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De acordo com o informado na análise do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgada na segunda-feira (17), a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) divulgou, em fevereiro de 2025, os resultados da certificação do Algodão Brasileiro Responsável (ABR) para a safra 2023/24. O selo ABR comprova o compromisso dos produtores com práticas sustentáveis na cotonicultura nacional.

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Segundo o informado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri BA), a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) divulgou recentemente um boletim de safra, destacando o avanço expressivo da colheita de grãos no Oeste da Bahia, com foco na soja e no milho verão.

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O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou, nesta segunda-feira (17), a primeira estimativa do custo de produção do milho para a safra 2025/26. De acordo com os dados do projeto CPA-MT, o custo de produção para o milho de alta tecnologia foi projetado em R$ 3.055,05 por hectare, representando uma redução de 5,61% em relação à safra 2024/25.

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Segundo dado divulgado pela Udop, os contratos futuros do açúcar encerraram a terça-feira (18) com oscilações mistas nas bolsas internacionais, refletindo fatores como a quebra de safra na Índia, o aumento da produção na Tailândia e as chuvas irregulares no Brasil, maior produtor global da commodity.

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O Brasil alcançou um marco histórico ao se tornar o maior exportador mundial de commodities do agronegócio, superando os Estados Unidos. Segundo estudo do Insper, essa virada se deve ao crescimento expressivo da produção de soja, milho e carnes, aliado à adoção de tecnologias avançadas e práticas sustentáveis no campo. Rogério Teixeira de Melo, Senior Advisor para Cadeia de Valor do Carbono e Alimentos na UPL, destaca que a resiliência do produtor brasileiro tem sido fundamental para esse avanço, mesmo diante dos desafios globais

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Segundo análise do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgada nesta segunda-feira (17), as exportações brasileiras de soja registraram uma forte queda em janeiro de 2025, totalizando 1,07 milhão de toneladas, uma redução de 62,43% em comparação ao mesmo período de 2024 e 29,37% abaixo da média dos últimos cinco anos.

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A Tether Investments, braço de capital de risco da emissora da stablecoin USDt, fez uma proposta para adquirir uma participação majoritária na Adecoagro, empresa agroindustrial que atua na Argentina, Brasil e Uruguai. Segundo comunicado de 18 de fevereiro, a oferta prevê a compra de ações ordinárias por US$ 12,41 cada. Atualmente, a Tether já possui 19,4% das ações da empresa

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A Hedgepoint revisou suas projeções para a safra de café 2025/26 no Brasil, destacando os impactos do clima na produção do arábica e as boas perspectivas para o conilon, conforme análise de Laleska Moda, analista de Inteligência de Mercado. As estimativas para o arábica foram reduzidas de 42,6 milhões de sacas para 41,1 milhões, uma queda de 4,9% em relação à safra 2024/25. Essa redução reflete as condições climáticas adversas em importantes regiões produtoras, como Sul de Minas, Zona da Mata e São Paulo, onde as chuvas ficaram abaixo da média

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Segundo Tiago Zucchi, fundador da MAVEZ ASSESSORIA, o uso de produtos biológicos tem revolucionado o agronegócio brasileiro, impulsionando tanto a produtividade quanto a sustentabilidade no campo. Atualmente, 42% das áreas agrícolas no Brasil já adotam biodefensivos, e 65% dos produtos biológicos registrados são baseados em microrganismos. Esse crescimento reflete a aceitação dos agricultores e o avanço tecnológico das empresas no desenvolvimento de soluções inovadoras

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