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A colheita do milho avança no Rio Grande do Sul, com 62% da área já colhida, segundo a Emater. De acordo com a TF Agroeconômica, as indústrias seguem comprando para cobrir fevereiro e março, com preços variando entre R$ 71,00 e R$ 74,00 em cidades como Santa Rosa, Ijuí, Não-Me-Toque e Montenegro

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A TF Agroeconômica informou que o mercado futuro de milho na B3 encerrou a quinta-feira (20) em alta, retornando aos níveis de setembro de 2023. A valorização ocorreu devido à dificuldade do grão recém-colhido em chegar aos compradores, impactado pelo aumento do frete e pela prioridade logística para a soja. Esse cenário desestimula compradores a elevarem os preços para estoques longos, enquanto produtores optam por negociar a oleaginosa. Assim, o contrato para março/25 fechou em R$ 82,72 (+R$ 1,89 no dia), maio/25 em R$ 78,60 (+R$ 1,74) e julho/25 em R$ 73,46 (+R$ 1,06)

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A soja segue enfrentando desafios em diversas regiões do Brasil, conforme apontado pela TF Agroeconômica. No Rio Grande do Sul, a safra continua com dificuldades, mas as chuvas recentes trouxeram uma leve melhora nas condições. Nos portos, praticamente não há cotações para soja disponível, e os preços seguem estáveis nas indústrias locais: R$ 131,00 em Cruz Alta, Passo Fundo e Ijuí, e R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz, com pagamentos previstos entre março e abril. Já os preços de pedra em Panambi permaneceram em R$ 125,00 por saca

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A mastite é uma das principais doenças que afetam a produção leiteira, gerando grandes prejuízos econômicos para os pecuaristas. Segundo a zootecnista Paula Kawakami, da Syntec, a falta de um manejo adequado pode agravar ainda mais o problema, aumentando os custos com medicamentos, descartes de leite contaminado e queda na fertilidade do rebanho. A inflamação das glândulas mamárias é frequentemente causada por higiene deficiente, manipulação incorreta e falhas na ordenha, tornando essencial um controle rigoroso da enfermidade

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De acordo com Sou Thiago Malta, Banker na Acqua Vero, muitos produtores não hesitam em proteger bens pessoais como casa e carro, mas negligenciam a segurança de sua produção agrícola. No entanto, o setor rural enfrenta riscos diários, desde eventos climáticos adversos até falhas mecânicas e desafios logísticos. Ter um planejamento de seguro bem estruturado pode fazer toda a diferença para garantir a sustentabilidade da atividade

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A qualidade da matéria-prima nas rações animais é um dos maiores desafios da indústria de nutrição animal. Muitos dos grãos e coprodutos utilizados possuem componentes nutricionais de difícil digestão para suínos, como os polissacarídeos não amiláceos (PNA’s) e o fitato, que limitam a absorção de minerais essenciais como fósforo, cálcio e zinco

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A presença de javalis e javaporcos nas lavouras brasileiras se tornou uma ameaça crescente à safra de milho 2024/2025. Com a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de uma colheita superior a 119 milhões de toneladas, produtores precisam redobrar a atenção para evitar perdas. “A invasão desses animais pode causar prejuízos significativos à produção”, alerta Amanda Dione, analista de mercado agro da Belgo Arames

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O Brasil se consolida como o maior mercado global de proteção de cultivos em 2024, com vendas estimadas em US$ 14,3 bilhões, superando os Estados Unidos (US$ 13,3 bilhões). A informação foi compartilhada por Anderson Nacaxe, CEO & Co-Founder da Oken.Finance, destacando o crescimento contínuo do setor, impulsionado pela produção de soja, milho, cana-de-açúcar e café. Apesar de um crescimento anual moderado (CAGR de 1,7%), a demanda por defensivos segue forte, refletindo a expansão do agronegócio brasileiro

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A produção de carne suína no Brasil atingiu 5,3 milhões de toneladas em 2024, impulsionada pelo abate de 57,6 milhões de animais, de acordo com a Pesquisa Trimestral de Abate do IBGE. Apesar do recorde, o crescimento anual foi o menor da última década, com um aumento de 0,6% (29,9 mil toneladas), bem abaixo da média de 5,3% (214 mil toneladas) dos últimos dez anos.

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Segundo o boletim conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (20), os meliponicultores da região administrativa da Emater/RS-Ascar de Porto Alegre estão em alerta devido às altas temperaturas, que podem provocar derretimento da cera e favorecer a entrada de forídeos nas colmeias, comprometendo a qualidade do mel e do pólen.

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