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Blockchain e as finanças regenerativas
As finanças regenerativas (ReFi) surgem como uma ferramenta crucial para promover a sustentabilidade, aproveitando uma estrutura financeira descentralizada baseada em blockchain, permitindo transações confiáveis sem intermediários. Luis Quintanilha, CEO da Kanna, destaca que o ReFi pode solucionar falhas de mercado ao não alocar recursos de forma eficiente, especialmente no que diz respeito à falta de consideração pelos impactos ambientais, como as emissões de carbono e a alocação ineficiente de recursos.

Da conscientização à ação: agricultura na vanguarda da descarbonização
Ao longo dos últimos anos, o mundo vem reconhecendo a urgência em enfrentar a crise climática e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O mundo está despertando para a necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Porém, apesar dos esforços globais, as emissões continuam a crescer, com a concentração de CO2 na atmosfera atingindo níveis alarmantes.

Engenharia enfrenta déficit de qualificação
O relatório “O Futuro das Engenharias no Brasil”, divulgado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) em 2023, destaca a importância dos engenheiros para o progresso do país em um contexto de crescente inovação e desenvolvimento tecnológico. No entanto, o documento aponta para um déficit de profissionais qualificados em algumas áreas.

Entenda os riscos do contrabando de agrotóxicos no Brasil
O contrabando de agrotóxicos ilegais para serem usados na produção agrícola brasileira tornou-se um crime de grandes proporções. O Brasil, que tem uma legislação rigorosa para regular a compra e o uso desses produtos, está enfrentando um aumento preocupante no contrabando de agrotóxicos de países vizinhos com leis menos restritivas, como o Uruguai. A prática ilegal tem consequências para a saúde pública, o meio ambiente e a economia do país.

Futuros dos EUA não mudam muito
Durante a noite, houve pouca variação nos futuros da soja e dos grãos, com os investidores ponderando sobre as compras técnicas e as fracas vendas de exportação. Alguns investidores que estavam vendidos no mercado, ou seja, apostaram em preços mais baixos, provavelmente recompraram contratos durante a noite, especialmente sobre o trigo, que estava em uma condição de sobrevenda.

Soja brasileira em alta: exportações crescem 15,7%
No primeiro trimestre de 2024, o mercado de soja brasileira registrou um recorde histórico nas exportações, com um total de 22,09 milhões de toneladas, representando um aumento significativo de 15,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior, conforme dados da Secex. Este desempenho excepcional foi impulsionado pelo vigor das negociações de contratos a termo, que foram estabelecidos ainda em 2023, de acordo com análises dos pesquisadores do Cepea.

Protesto de agricultores pode mudar agro europeu
A paisagem agrícola europeia está em ebulição, com agricultores expressando seu descontentamento através de demissões e protestos que reverberam por todo o continente. Esta crescente revolta não apenas ameaça redefinir a produção de alimentos na Europa, mas também lança sombras sobre os objetivos climáticos e a coesão política do bloco.

Como o milho encerrou a semana?
O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul permanece lateral e os produtores pouco colocam lotes à disposição para venda. “Pedidas entre R$ 58,00 mais ao sul e R$ 60,00 do centro para o norte do estado. Indicações CIF fábricas permanecem estáticas: em Santa Rosa a R$ 56,00; Não-Me-Toque a R$ 57,00; Marau, Gaurama e Frederico Westphalen a R$ 59,00; e Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 58,00. Não ouvimos relatos de negócios”, comenta.

Semana negativa para o milho na B3
A semana fechou de forma negativa para o milho na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Ao que tudo indica, as pressões internacionais de grandes produções e estoques de milho ditaram o tom das negociações na maior parte da semana na B3, que somado a isto, se depara com um mercado físico lento, em que produtores se retraem diante de preços considerados baixos diante dos custos de produção”, comenta.

O milho tem chance de subir
De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, o milho tem boas chances de subir os preços a curto prazo, tanto no Brasil, quanto em Chicago, entre abril e julho. “Depois disto haverá, até setembro, a pressão da oferta brasileira e argentina e depois tenderá a subir novamente, com a menor oferta norte-americana”, comenta.