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Soja fecha em baixa em Chicago
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou o dia e a semana em baixa, sempre de olho nas safras do Brasil e Argentina, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para janeiro24, a próxima data negociada nos EUA, fechou em baixa de -1,32 %, ou $ -17,75 cents/bushel a $ 1325,00”, comenta.
Chuvas beneficiam floração da soja
Neste começo de semana, são esperadas chuvas bastante abrangentes sobre o Brasil, especialmente no eixo Noroeste/Sul, cobrindo boa parte do Centro-Oeste com possibilidade de chuvas volumosas.
Venda a soja que ainda não vendeu!
De acordo com o que acredita a TF Agroeconômica, a melhor forma de aproveitar a soja que está parada é vendendo ela para investir na próxima safra. “A melhor recomendação é vender o que você ainda não vendeu, pegar o dinheiro e investir na compra com descontos dos seus insumos para a próxima safra e reservar 10% do valor para comprar opções de Call E Putem Chicago (Straddle), assim você fica protegido, tanto se o mercado subir ou cair, reduz seus custos carregamento de posição (armazenagem e custo financeiro) e ainda ganha em qualquer direção que o mercado tome”, comenta.
Renda agrícola dos EUA será uma das maiores
A renda agrícola líquida dos EUA será de US$ 151 bilhões, mais forte do que o esperado este ano, o segundo maior total já registrado, estimou o Departamento de Agricultura na quinta-feira. Este valor é cerca de 10 mil milhões de dólares superior à previsão de Agosto e deve-se principalmente à redução de custos por parte dos produtores, auxiliada por preços mais baixos de fertilizantes, combustíveis e rações.
EUA: exportações agrícolas devem cair 5%
As exportações agrícolas dos EUA serão as menores em quatro anos devido aos preços mais baixos do trigo, milho e algodão, disse o Departamento de Agricultura na quinta-feira. A China continuaria sendo o principal cliente de alimentos e produtos agrícolas, com o México em segundo lugar.
Gigante do agro expande biogás globalmente
Na COP 28, a JBS, uma importante empresa global de alimentos, anunciou um investimento superior a R$ 220 milhões em projetos de captura de biogás para geração de energia em suas operações. Esses investimentos abrangem 14 fábricas nos Estados Unidos e Canadá, bem como nove unidades da Friboi no Brasil. Sheila Guebara, líder de Ações Climáticas da JBS, compartilhou essa informação durante o painel “Transição Energética para Descarbonização: Soluções e Inovações” no Pavilhão Brasileiro da conferência.
Tecnologia produz “água doce” mais barata
Engenheiros do Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos, em colaboração com especialistas chineses, desenvolveram um dispositivo inovador movido a energia solar capaz de converter água do mar em água potável. O sistema utiliza luz solar direta para aquecer a água salgada, empregando um método que imita a circulação termohalina dos oceanos.
Desenvolvida alfafa para pastoreio direto
Na agricultura, a alfafa é reconhecida como a principal leguminosa forrageira pastoreada na Argentina, desempenhando um papel fundamental na alimentação dos rebanhos durante a primavera, verão e outono. No entanto, devido à sua “alta digestibilidade e alto teor de proteínas solúveis”, conforme definido pelo Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA), a alfafa apresenta riscos em condições predisponentes e durante o pastoreio direto.
Da Vinci estava errado sobre as árvores?
Há mais de 500 anos, Leonardo da Vinci propôs uma “regra das árvores” em seu caderno, explicando o crescimento das árvores ao sugerir que a espessura de um galho era igual à espessura combinada de todos os galhos que ele cresceu. No entanto, investigadores recentes da Universidade de Bangor, no Reino Unido, e da Universidade Sueca de Ciências Agrícolas questionaram a validade dessa regra ao descobrir que ela não se aplica consistentemente a todos os tipos de árvores e não se aplica ao nível microscópico.
Vegetais cultivados sem solo tem o mesmo gosto?
O primeiro teste científico de sabor conduzido pela Universidade de Copenhague em parceria com a Plant Food & Research, na Nova Zelândia, revela que os entrevistados coletaram os vegetais cultivados verticalmente e sem solo tão bons quanto os orgânicos.