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Acordo Mercosul-Canadá deve acontecer
Durante o 2º Fórum Econômico da CCBC, 89% dos participantes acreditam que o Acordo de Livre Comércio Mercosul-Canadá impactará seus negócios. Entre os entrevistados, 51% estão otimistas com a conclusão das negociações, enquanto 38% acreditam que o acordo não será concretizado em breve.

Importação de arroz: Dólar e obstáculos governamentais
Segundo informações divulgadas por Sérgio Cardoso, diretor de operações da Itaobi, através de seu perfil no LinkedIn, o governo brasileiro enfrenta significativos desafios na importação de arroz. A crise fiscal nos Estados Unidos tem exercido pressão considerável sobre a cotação do dólar, complicando os planos governamentais. Inicialmente concebida na fórmula 6-5-4, a operação agora requer ajustes para 7-5-4: adquirir arroz a R$ 7,00/kg no exterior e vendê-lo à Conab por R$ 5,00/kg, embalado com o logo do Governo Federal, visando um preço final de R$ 4,00/kg para o consumidor, incluindo todos os custos logísticos.

Produtividade recorde: 270 sacas de milho por hectare em Mangueirinha-PR
Ronei Gaviraghi, produtor rural de Mangueirinha, no Paraná, destacou-se com sua produtividade de milho, alcançando 270 sacos por hectare. O resultado é fruto de manejo cuidadoso e de longo prazo, com foco na correção do solo e no uso de técnicas avançadas de agricultura.

Resiliência e desafios do agro em 2024
Em meio a um cenário econômico global desafiador, o Brasil, um dos líderes mundiais no agronegócio, enfrenta um panorama de altos e baixos nas suas exportações e importações, segundo Claudio Brisolara, Technical and Economic Manager do Sistema FAESP/SENAR-SP. Em maio de 2024, o país registrou exportações totais de US$ 30,3 bilhões e importações de US$ 21,8 bilhões, resultando em um superávit de US$ 8,5 bilhões. Apesar de representar uma queda de 22,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior, o agronegócio mantém sua posição crucial na economia nacional.

Dólar supera R$5,50 e pressiona mercado de grãos, aponta Grão Direto
A recente alta do dólar, que ultrapassou a marca de R$5,50, está impactando negativamente o mercado de grãos em Chicago, conforme análise da Grão Direto. A pressão sobre os preços pode continuar nos próximos dias, afetando principalmente a soja e o milho.

Semana da soja e do milho pressionada para baixo
Na última semana, o mercado de soja em Chicago testemunhou flutuações significativas, predominantemente em uma trajetória de queda. O contrato para julho encerrou a sexta-feira a 1160,5 cents por bushel, marcando uma queda de 1,6% na semana. Inicialmente, os preços foram sustentados por um clima mais seco no leste do cinturão sojicultor dos EUA, porém essa influência foi mitigada pelas constantes alterações nas previsões climáticas e pelas disparidades entre os modelos europeus e americanos.

Novos híbridos de milho são apresentados
Para conseguir ter saltos de produtividade a cada nova safra, o agricultor brasileiro precisa ter acesso a híbridos que, dentro da porteira, superem suas expectativas. Para a cultura do milho, quatro novos híbridos chegam ao mercado através da Sempre Agtech, marca que se orgulha em oferecer ao agronegócio brasileiro genética de milho, 100% nacional.

Produtores rurais estão isentos de contribuição
Os produtores rurais pessoas físicas, sem CNPJ, historicamente foram obrigados a recolher a contribuição para o salário-educação, com alíquota de 2,5% sobre a folha de pagamento, conforme o sistema E-Social e as Instruções Normativas 971/2009 e 2110/2022. Guilherme Di Ferreira, advogado especializado em Direito Tributário, destaca que, até abril deste ano, a única maneira de um produtor rural evitar o pagamento desse tributo era por meio de ação judicial, obtendo uma liminar ou decisão favorável.

Censo de confinamento projeta crescimento de 2,5% no volume de bovinos para 2024
O censo de confinamento, recentemente divulgado, projeta um aumento de 2,5% no volume de bovinos confinados para o ano de 2024. Para compreender melhor os fatores que impulsionam esse crescimento, o Portal Agrolink conversou com Walter Patrizi, gerente técnico de Confinamento para a América Latina da dsm-firmenich.

Desafios para os exportadores de feijão
Os feijões estão com o mercado firme no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de feijão e Pulses (Ibrafe). O feijão-rajado e os Feijões-vermelhos estão sendo vendidos a R$ 400 por saca de 60 quilos. Em Minas Gerais, o feijão-preto está cotado a R$ 300 e o feijão-carioca a R$ 310, com uma venda reportada a R$ 330. Produtores enfrentam desafios como pragas e clima, e toda a cadeia produtiva lida com problemas diferentes a cada temporada. O tempo de trânsito prolongado do Brasil até o destino pode causar mudanças no mercado, e nem sempre o importador cumpre o contrato.