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Soja fecha em baixa em Chicago: Entende
Segundo a TF Agroeconômica, a soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou em queda nesta terça-feira, influenciada pelo avanço acelerado da colheita nos Estados Unidos e pela queda do preço do petróleo no mercado internacional. O contrato de soja para novembro de 2024, referência para a safra brasileira, caiu 1,72%, fechando o dia a $ 1016,25 por bushel.

Soja não se movimenta muito
O dólar segurou a queda da soja no estado do Rio Grande do Sul, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Poucos negócios reportados, apesar de ainda haver bons preços aos produtores e comerciantes. Preços: R$ 140,00 para entrega outubro, e pagamento 30/10, no Porto. No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 133,00 Cruz Alta – Pagamento em 30/10”, comenta.

Mercado de trigo atento: Confira
Conforme a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul segue parado, com interesse de compra apenas de estados vizinhos como Paraná e Santa Catarina. No mercado da safra velha, os moinhos gaúchos, bem abastecidos, aguardam a nova safra para voltar a negociar.

Brasil avança em aviação sustentável com SAF
A Embraer, uma das principais fabricantes de aeronaves do mundo, parabenizou o Governo Brasileiro e o Congresso Nacional pela aprovação e sanção da Lei do Combustível do Futuro. A nova legislação estabelece um marco legal para incentivar a produção e utilização dos Combustíveis Sustentáveis da Aviação (SAF, na sigla em inglês) no Brasil. A iniciativa reforça o compromisso do país com a aviação sustentável e destaca o potencial brasileiro em se consolidar como líder global em biocombustíveis, impulsionando empregos, renda, tecnologia e exportações.

Parlamentares discutem incêndios, bioinsumos e Marco Temporal
A FPA se reuniu para discutir as pautas prioritárias do setor agro até o fim de 2024, focando em incêndios criminosos, Marco Temporal e bioinsumos. O presidente Pedro Lupion destacou a necessidade de acelerar projetos importantes para o setor e resolver questões urgentes, priorizando ações para o fim de 2024 e início de 2025.

Trigo sobe com clima adverso nos EUA e Argentina
Os contratos futuros de trigo registraram alta nas negociações noturnas devido às preocupações com o clima adverso nas planícies do sul dos Estados Unidos e em partes do Brasil. De acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA, pouca ou nenhuma chuva foi registrada nas regiões do sudoeste do Kansas, além de áreas em Oklahoma e Texas na última semana. Esses dados preocupam, pois o Kansas, maior produtor de trigo de inverno dos EUA, enfrenta um aumento nas condições de seca, que afetam 53% do estado atualmente, um aumento em relação aos 46% da semana anterior e aos 21% de três meses atrás, segundo o US Drought Monitor.

Rizosfera: Defesa natural das plantas
Segundo Décio Luiz Gazzoni, engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa Soja, a rizosfera, a porção do solo próxima às raízes das plantas, desempenha um papel fundamental na supressão de doenças vegetais. Embora alguns solos apresentem maior capacidade de inibir patógenos, suas características ainda são amplamente desconhecidas

Furacões mudam a polinização
As plantas com flores dependem principalmente de animais para sua polinização. Em áreas tropicais, como a Dominica, mais de 90% das espécies de plantas dependem dessa interação. No caso específico das plantas do gênero Heliconia (bijaos), a polinização é realizada pelo beija-flor caribenho (Eulampis jugularis), criando uma relação mutualística crucial para a sobrevivência de ambas as espécies. Contudo, o furacão Maria, que devastou a região em 2017, matou cerca de 75% da população desse polinizador, levantando preocupações sobre a possível extinção das espécies de Heliconia.

Mercado de arroz mantém estabilidade apesar das pressões de varejo e atacado
Apesar das variações recentes no preço do arroz em casca, o mercado segue em uma tendência de estabilidade, marcada pela cautela entre compradores e vendedores. Segundo informações do Cepea, essa disputa acirrada tem limitado as transações, refletindo a atual fase de equilíbrio no setor.

Previsão de chuvas pressiona preços do café robusta
Os preços do café robusta registraram forte queda, voltando a ficar abaixo do arábica, algo que não acontecia desde o final de agosto deste ano. Segundo informações do Cepea, essa desvalorização está diretamente relacionada à previsão de chuvas mais expressivas no cinturão cafeeiro brasileiro a partir da segunda semana de outubro. O clima seco tem gerado grande preocupação no setor, e as precipitações são aguardadas com expectativa para favorecer a floração e o pegamento das lavouras, essenciais para o bom desenvolvimento da safra 2025/26.