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De acordo com informações compartilhadas por Fabio Meneghin, fundador da Veeries, os modelos climáticos indicam a volta das chuvas ao Centro-Oeste do Brasil na última semana de setembro. Regiões do Oeste e Central de Mato Grosso devem receber alguns volumes de precipitação, enquanto o Mato Grosso do Sul pode contar com chuvas mais intensas. Goiás, no entanto, terá que aguardar até outubro para ver a chegada das chuvas.

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Segundo o boletim “Weekly Weather and Crop Bulletin”, divulgado nesta quarta-feira (16) pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA) e pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), um bloqueio atmosférico de alta pressão, que havia persistido por semanas no oeste da Rússia, começou a se deslocar para o leste, mantendo a seca em áreas orientais, mas permitindo que chuvas atingissem a metade ocidental da região.

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Segundo o boletim “Weekly Weather and Crop Bulletin”, divulgado nesta quarta-feira (16) pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA) e pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), chuvas pesadas atingiram áreas agrícolas ocidentais da Argentina que vinham sofrendo com a seca, trazendo alívio e ajudando a estabilizar as condições das lavouras de grãos de inverno, além de melhorar a umidade do solo para a germinação de safras de verão.

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De acordo com o meteorologista do Portal Agrolink, Gabriel Rodrigues, a combinação entre calor, umidade e a influência de uma frente fria no oceano trará tempestades irregulares para o Centro-Oeste e Sudeste do Brasil neste fim de semana. A expectativa é de chuvas importantes, mas com distribuição desigual, impactando diretamente o avanço do plantio das culturas de verão.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, a soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou em alta nesta quinta-feira, com compras de oportunidade. O contrato de soja para novembro de 2024, referência para a safra brasileira, subiu 0,89%, ou $8,75 cents/bushel, encerrando a $988,75. Já a cotação de janeiro de 2025 teve alta de 0,40%, ou $4,00 cents/bushel, fechando a $998,00. O farelo de soja para dezembro subiu 1,40%, ou $4,4 por tonelada curta, para $318,1, e o óleo de soja para o mesmo período avançou 2,18%, ou $0,91 por libra-peso, fechando a $42,59.

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Os preços da soja do estado do Rio Grande do Sul tem preços girando em  R$ 141,50 para entrega em outubro, e pagamento 30/10, no porto. “No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 134,00 Cruz Alta – Pagamento em 30/10. R$ 134,00 Passo Fundo – Pagamento em 30/10. R$ 133,00 Ijuí – Pagamento em 30/10. R$ 132,00 Santa Rosa / São Luiz – Pagamento em 30/10. Preços de pedra, em Panambi, caíram para R$ 121,00 a saca, para o produtor”, comenta.

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As especulações sobre o tamanho da safra de milho levaram as cotações a subir novamente na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Após um dia sem direção definida, como foi ontem, fatores como as grandes altas nas proteínas – principalmente boi e suínos – ofereceram sustentação às cotações”, comenta.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul permanece congelado, segundo informações da TF Agroeconômica. “Nas indicações, manutenção: Santa Rosa a R$ 69,00; Não-Me-Toque a R$ 69,00; Marau e Gaurama R$ 70;00 Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 71,00 e Montenegro a R$ 72,00. Vendedores a partir de R$ 70,00 no FOB interior e R$ 72,00 CIF fábricas. Não ouvimos sobre negócios realizados no dia de hoje”, comenta.

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Conforme a TF Agroeconômica, os prêmios de exportação de milho em Paranaguá não registraram compradores, indicando baixa demanda. Os prêmios para novembro fecharam em 132 SC, uma queda de 6 pontos, e para dezembro mantiveram-se estáveis em 140 SC. A taxa de câmbio da B3 foi registrada em R$ 5,6596, e a receita bruta variou entre R$ 1.144,73 e R$ 1.192,53 por tonelada, enquanto as despesas totais de exportação chegaram a R$ 221,54 por tonelada, englobando frete doméstico e despesas portuárias.

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De acordo com a TF Agroeconômica, a colheita de trigo no Rio Grande do Sul está consideravelmente atrasada em comparação aos anos anteriores, o que impacta o mercado estadual. O mercado disponível (safra velha) praticamente não tem mais interessados, com o foco se voltando para a nova safra. Atualmente, estima-se que restem cerca de 80.000 toneladas de trigo das safras 22/23 estocadas fora dos moinhos. Com o retorno do clima ensolarado, a colheita foi retomada hoje, mas apenas 3% foram colhidos, em contraste com os 20% colhidos na mesma época em 2023 e 19% da média dos últimos cinco anos.

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