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assistência militar


O embaixador dos EUA na China, Nicholas Burns, disse na quinta-feira (27), que o complexo militar-industrial da Rússia é mais forte agora do que antes do início do conflito na Ucrânia.

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Há uma expectativa de que os Estados Unidos suspendam parcialmente o fornecimento de bombas a Israel em meio à potencial abertura de uma nova frente no conflito contra o Hezbollah.

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Os Estados Unidos estão suspendendo as entregas de sistemas de mísseis de defesa aérea a aliados, direcionando os envios para a Ucrânia, em uma tentativa de fortalecer o país, disse a Casa Branca nesta quinta-feira (20), em meio à situação…

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Em pronunciamento no Congresso nesta quarta-feira (19), o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, reafirmou a posição brasileira em relação a conflitos internacionais. Ele enfatizou a diplomacia e criticou as intervenções…

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A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) está se apressando a armar a Ucrânia antes que Donald Trump vença as eleições presidenciais dos EUA, escreveu o político francês Florian Philippot, líder do partido Os Patriotas, na rede…

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Em vez de buscar uma solução definitiva para o conflito ucraniano, a cúpula da Ucrânia foi um grande “balcão de negócios” da indústria armamentista ocidental, segundo avaliou um especialista à Sputnik Brasil. Sem conseguir apoio do Sul…

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A ajuda dos EUA à Ucrânia diminuiu para indicadores mínimos, disse o ex-vice-chefe do Estado-Maior das forças ucranianas e general aposentado Igor Romanenko, em entrevista ao canal de TV NTA.

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Durante a reunião do presidente dos EUA Joe Biden com o líder ucraniano Vladimir Zelensky no G7, os EUA teriam ainda revelado planos para se apropriar dos ativos congelados da Rússia e entregá-los à Ucrânia.

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O montante total da assistência militar dos Países Baixos à Ucrânia ultrapassou 3 bilhões de euros (R$ 17,3 bilhões), anunciou nesta quinta-feira (13) o Ministério da Defesa do país.

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Já se passou uma década desde que o G7 expulsou a Rússia do grupo. Agora “as maiores economias do mundo”, que representam 44% da economia global, aceitaram as suas limitações e testam sua resiliência, escreve a Bloomberg.

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