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O mercado internacional do milho encerrou a semana em baixa, pressionado por boas condições climáticas nos EUA e projeções de menor demanda chinesa. Conforme análise da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário – CEEMA, o milho fechou na Bolsa de Chicago, na quinta-feira (08/05), a US$ 4,39/bushel, queda frente aos US$ 4,63 da semana anterior.

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As cotações internacionais da soja encerraram a semana em queda na Bolsa de Chicago, refletindo a combinação de um clima favorável nos Estados Unidos e dificuldades logísticas na Argentina. Segundo informações divulgadas pela Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário – CEEMA, o contrato da oleaginosa para o primeiro mês cotado fechou na quinta-feira (08/05) a US$ 10,36/bushel, abaixo dos US$ 10,40 registrados na semana anterior.

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A oferta está encolhendo e os produtores recuam nas vendas de milho no Rio Grande do Sul, segundo informações da TF Agroeconômica. “Para entregas no mês de maio, os pedidos no interior do estado variam entre R$ 70,00 e R$ 74,00 por saca. As referências regionais estão em R$ 69,00 em Santa Rosa, Ijuí e Seberi; R$ 70,00 em Não-Me-Toque, Marau e Gaurama; R$ 71,00 em Arroio do Meio e Lajeado; e R$ 72,00 em Montenegro. O preço se mantém em R$ 63,00 por saca em Panambi”, comenta

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Em audiência na Embaixada do Brasil em Genebra, na Suíça, realizada nesta quinta-feira, 8, o presidente da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco), Gilson Becker, destacou a importância de o país manter uma posição firme em defesa da cadeia produtiva do tabaco durante a 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), marcada para novembro, entre os dias 17 a 22. O encontro, marcado com o embaixador, Tovar da Silva Nunes, é uma espécie de preparação para a conferência, na qual o posicionamento da cadeia produtiva do tabaco foi encaminhado à diplomacia brasileira na Suíça. Becker, que também é prefeito de Vera Cruz (RS), avaliou positivamente a receptividade do embaixador brasileiro e da ministra-conselheira da saúde na Organização das Nações Unidas (ONU).

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Segundo dados da TF Agroeconômica, os contratos futuros de milho encerraram esta quinta-feira em baixa na B3, acompanhando o movimento de queda das cotações em Chicago. O principal fator de pressão é a consolidação de uma boa colheita do milho safrinha no Brasil, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Norte, o que vem pesando sobre os preços desde abril, apesar de algumas recuperações pontuais. O mercado também aguarda os próximos relatórios de oferta e demanda da Conab e do USDA, que devem indicar aumento na produção

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Com a colheita de soja no estágio final no Rio Grande do Sul, o foco agora é contabilizar perdas regionais e definir estratégias para equilibrar as contas no campo, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indicações no porto, para entrega maio e pagamento 30/05 na casa de R$ 132,00, marcando alta de +0,76%. No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 129,00 Cruz Alta – Pgto. 30/05 – para fábrica R$ 129,00 Passo Fundo – Pgto. 30/05 R$ 129,00 Ijuí – Pgto. 30/05 – para fábrica R$ 130,00(+1,56%) Santa Rosa / São Luiz – Pgto. meados de junho. Preços de pedra, em Panambi, caíram para R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado de soja em Chicago encerrou esta quinta-feira com valorização, impulsionado pelo primeiro acordo comercial firmado entre os Estados Unidos e o Reino Unido. O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, subiu 0,55%, ou 5,75 cents por bushel, encerrando a sessão a US$ 1.045,00

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A iminente implementação da reforma tributária sobre o consumo no Brasil acendeu um sinal de alerta para empresas de todos os setores. A substituição de tributos como PIS, Cofins e IPI por CBS e IBS, no modelo de IVA dual, trará mudanças significativas, sobretudo na sistemática de não-cumulatividade. Segundo o tributarista Eduardo Natal, mestre em Direito Tributário pela PUC/SP, o novo regime ampliará as possibilidades de creditamento, eliminando critérios subjetivos como essencialidade e relevância dos insumos

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Segundo relatório da Global Market Insights Inc., o mercado global de feromônios agrícolas alcançou US$ 4,1 bilhões em 2024 e deverá crescer a uma taxa composta anual (CAGR) de 15,9% entre 2025 e 2034. Esse avanço expressivo reflete uma mudança estrutural no setor agrícola em direção a métodos mais sustentáveis de controle de pragas, buscando reduzir o impacto ambiental e promover práticas mais seguras para os ecossistemas e para o consumidor final

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Segundo a engenheira agrônoma Giovanna Martins, o cafeeiro é uma cultura especialmente sensível a diversas doenças que podem comprometer seriamente tanto a produtividade quanto a qualidade dos grãos. Conhecer os principais patógenos que afetam a planta é fundamental para adotar estratégias de manejo mais eficientes e sustentáveis

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