agropecuária
Vendedores de milho aumentam prêmios
No mercado brasileiro de milho para exportação, os vendedores aumentam o prêmio para meses recentes, mas o comprador aumenta só para dezembro, segundo o que afirma a TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com vendedor a +117 (+5) e sem comprador (+100) para outubro/24; com vendedor a +117(+2) e com comprador a +105 (-3) para novembro/24; com vendedor +130 (inalterado) e com comprador a +108 (+1) para dezembro; por enquanto sem vendedor nem comprador para janeiro; e sem vendedor (0) e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.
Com atraso no plantio, preços da soja disparam no Brasil
A escassez de chuvas nas principais regiões produtoras de soja do Brasil tem gerado preocupação entre os agentes do setor. O atraso no início da semeadura da safra 2024/25 pode afetar diretamente o cronograma de produção e abastecimento. A seca prolongada está deixando produtores cautelosos, influenciando a oferta e a comercialização da oleaginosa.
B3 supera mercado internacional e fecha em alta
Com dólar em alta, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) supera oscilação negativa internacional e fecha sexta-feira em tom positivo para o milho, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os movimentos de alta se deram com as oscilações positivas do dólar, que alcançou nesta sexta-feira uma máxima de R$ 5,601 para fechar muito próximo, a R$ 5,590 na venda, em uma variação de +0,35%”, comenta.
Confira como a soja encerrou a semana
No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços sobem um pouco, com negócios parados, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “O preço está em R$ 139,50 para entrega em setembro, com pagamento em 04/10. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça: R$ 132,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, ambos com pagamento em 04/10, R$ 131,00 em Ijuí, também com pagamento em 04/10, e R$ 130,00 em Santa Rosa/São Luiz, com pagamento na mesma data”, comenta.
Chicago: Soja cai após realização de lucros
Segundo a TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou o último pregão em queda, apesar de o acumulado da semana ter sido positivo, impulsionado por boas vendas. O contrato de soja para setembro de 2024, referência para a safra brasileira, registrou uma baixa de 1,88%, ou -19,00 cents por bushel, encerrando o dia em $989,25.
O clima dirá o que fazer com a soja
De acordo com a TF Agroeconômica, a soja fechou a semana com queda em Chicago, mas ainda assim conseguiu registrar a terceira semana consecutiva de alta. Na última sexta-feira, ocorreu uma movimentação de tomada de lucros por parte dos investidores, após cinco sessões seguidas de valorização. Contribuíram para essa reversão o avanço da colheita em algumas regiões e as chuvas no extremo leste do cinturão de soja e milho, especialmente em Ohio, o estado mais necessitado de umidade. Essas precipitações, embora pontuais, podem beneficiar as lavouras mais tardias e trazer alívio para algumas áreas.
Alerta de calor: temperaturas ultrapassam 40°C e os alertas de incêndios permanecem
Segundo o meteorologista Gabriel Rodrigues, do Portal Agrolink, o início desta semana será marcado pela permanência de uma massa de ar quente e seco sobre o interior do continente sul-americano. Esse sistema está gerando uma preocupação crescente nas áreas centrais do Brasil, devido aos baixos índices de umidade relativa do ar, que atingem níveis críticos, e ao alto risco de incêndios florestais.
Nova era na negociação de soja
Em 2023, a Bolsa de Valores de Hong Kong (HKEK) lançou a Qianhai Mercantile Exchange (QME), uma plataforma projetada para modernizar a negociação de commodities físicas, com foco inicial em soja. A novidade deste ano é a inclusão do Brasil, que, como responsável por 70% das importações de soja da China, é crucial para os planos da HKEK de ampliar sua presença no mercado global.
Quinoa revoluciona cosméticos
O mercado de cosméticos tem registrado um crescimento notável nos últimos anos, impulsionado pela crescente demanda por produtos naturais e sustentáveis. De acordo com um estudo da Statista, o mercado de alimentos saudáveis e bem-estar superou 23,5 bilhões de dólares em 2023 e deverá atingir 38,5 bilhões até 2033. Essa tendência também reflete no setor de beleza, onde consumidores estão cada vez mais interessados em produtos que oferecem benefícios funcionais, como hidratação e melhora na elasticidade da pele.
O futuro das culturas: IA e dados ambientais
Um novo modelo de aprendizado de máquina para prever o rendimento das culturas, usando dados ambientais e informações genéticas, pode transformar o desenvolvimento de novas variedades agrícolas com maior produtividade.