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O Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) de agosto de 2024 se manteve estável em 1,11, sem variações em relação a julho. Esta estabilidade é atribuída à queda nos preços das commodities e de alguns fertilizantes. Os preços das commodities apresentaram uma diminuição de 2,23% para o milho e 2,16% para a soja. Em termos de fertilizantes, houve uma redução média de 1,15%, com destaque para a queda de 3,30% no cloreto de potássio (KCl) e de 2,92% na ureia

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Os preços do café robusta continuam em alta, superando os do arábica no mercado brasileiro. Na última sexta-feira, 6, a diferença entre os valores das duas variedades atingiu um recorde de 51,9 reais por saca, impulsionada por preocupações com o clima em países produtores.

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A comercialização da soja da safra 2023/24 em Mato Grosso alcançou 94,53% da produção até agosto de 2024. O resultado representa um avanço de 2,18 pontos percentuais em relação a julho de 2024 e está 1,54 pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos, conforme dados da análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

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A EIMA 2024, a exposição internacional de máquinas agrícolas, acontecerá em Bolonha entre 6 e 10 de novembro, prometendo ser um evento recorde. A feira tem como objetivo apoiar os operadores do setor e oferecer uma visão global das demandas e inovações tecnológicas. 

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A agricultura de processos, associada à microbiologia do solo, está ganhando destaque como uma solução sustentável para enfrentar os desafios climáticos e ambientais na produção agrícola. Segundo a renomada revista científica Nature, “no Brasil, o estresse causado por fatores abióticos é mais drástico do que os provocados por estresses nutricionais”, destacando que “o estresse por temperaturas excessivas é ainda pior para a produtividade das culturas do que pestes, plantas daninhas e doenças”. Diante disso, agricultores estão adotando práticas como plantio direto, fertilização com cálcio e magnésio, além de técnicas de agricultura de processos para mitigar os impactos das mudanças climáticas.

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Durante o Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), realizado no início de setembro em Fortaleza (CE), especialistas destacaram o potencial do Brasil como solução para a crescente demanda mundial por algodão. O evento, que pela primeira vez contou com a participação da ORÍGEO, reuniu 80 cotonicultores, influenciadores do setor e pesquisadores renomados, que discutiram as tendências e desafios do mercado. 

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Conforme informações do Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (IBRAFE), a movimentação nas lavouras foi modesta ontem, apesar da presença de compradores. Os produtores mantêm sua postura firme, recusando as ofertas de R$ 250 pelo feijão-carioca nota 9, com boa peneira, em estados como Goiás e Minas Gerais. Para eles, esse valor está abaixo do que consideram justo, com alguns pequenos lotes negociados por até R$ 260, indicando que há disposição para negociar, mas somente em condições mais favoráveis.

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De acordo com informações da TF Agroeconômica, o mercado de milho no Rio Grande do Sul continua operando em ritmo lento, com diversas incertezas relacionadas à safra e à demanda. O aumento nos preços do trigo argentino, que subiram US$ 12/t nos últimos 30 dias, pode ajudar a sustentar os preços internos no Brasil, influenciando também os valores de exportação. 

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul registrou ofertas iniciando em R$ 67,00 a saca, diferença é de R$ 3,00 para negócios, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado lento. Nas indicações, manutenção: Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 66,00 e Montenegro a R$ 67,00. Vendedores a partir de R$ 63,00 no FOB interior. Não ouvimos negócios nesta terça-feira”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços sobem um pouco, com os negócios parados, segundo informações da TF Agroeconômica. “O preço está em R$ 140,50 para entrega em setembro, com pagamento em 04/10. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça: R$ 132,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, ambos com pagamento em 04/10, R$ 131,00 em Ijuí, também com pagamento em 04/10, e R$ 131,00 em Santa Rosa/São Luiz, com pagamento na mesma data. Em Panambi, os preços de referência permaneceram em R$ 121,00 por saca para o produtor”, comenta.

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