agropecuária

Feijão guandu adaptado ao Semiárido pode reduzir custos de alimentação de rebanhos
Uma cultivar de feijão guandu adaptada às condições do Semiárido brasileiro, que proporcione aos produtores maior economia com a alimentação dos rebanhos de caprinos, ovinos e até bovinos. Com esse objetivo, os pesquisadores da Embrapa Caprinos e Ovinos (CE) trabalharam durante três anos na avaliação das cultivares do guandu, já disponíveis no mercado, para selecionar a mais adequada para a região.

Exportações de café crescem 82,7% em São Paulo
As exportações de café paulista registraram um expressivo crescimento de 82,7% em janeiro de 2025 na comparação com o mesmo período do ano passado. O avanço contribuiu para o superávit de US$ 1,64 bilhão na balança comercial do agronegócio de São Paulo, que totalizou US$ 2,16 bilhões em exportações no mês.

Brasília tem chuvas 27% acima da média em janeiro
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou os dados climáticos de janeiro de 2025 para Brasília, indicando que o volume de chuvas ficou 27% acima da média histórica.

Frota de aviação agrícola cresce 42% no Brasil em dez anos
A 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas teve prosseguimento nesta quarta-feira, 19 de fevereiro, com palestras técnicas relativas à preocupação com a sustentabilidade, novas tecnologias e aumento da frota da aviação agrícola e novos manejos no cultivo do arroz visando aumento da produção. As palestras ocorreram no Auditório Frederico Costa, na Estação Experimental da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS).

Escalas de abate sobem e podem pressionar preço do boi
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou, na segunda-feira (17), uma análise sobre o comportamento das escalas de abate no estado, que registraram ampliação em fevereiro de 2025. Após encerrar dezembro de 2024 com escalas em torno de 10 dias, o indicador iniciou janeiro de 2025 em queda, chegando a cinco dias em algumas regiões do Mato Grosso, impulsionado pela forte demanda das exportações.

Exportações de arroz tendem a crescer entre dois a três anos
O mercado internacional como oportunidade estratégica foi tema de painel no primeiro dia da 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas que acontece até quinta-feira, dia 20, na Estação Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS). A diretora de Relações Internacionais da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Sueme Mori, traçou um panorama sobre a produção de arroz, principais fornecedores e consumidores, e também apresentou as oportunidades no mercado externo para o produto brasileiro. A moderação foi conduzida pelo presidente da Farsul, Gedeão Pereira.

Mato Grosso lidera certificação de algodão no país
De acordo com o informado na análise do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgada na segunda-feira (17), a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) divulgou, em fevereiro de 2025, os resultados da certificação do Algodão Brasileiro Responsável (ABR) para a safra 2023/24. O selo ABR comprova o compromisso dos produtores com práticas sustentáveis na cotonicultura nacional.

Bahia pode atingir recorde na produção de soja
Segundo o informado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri BA), a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) divulgou recentemente um boletim de safra, destacando o avanço expressivo da colheita de grãos no Oeste da Bahia, com foco na soja e no milho verão.

Custo do milho recua, mas juros elevam despesas
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou, nesta segunda-feira (17), a primeira estimativa do custo de produção do milho para a safra 2025/26. De acordo com os dados do projeto CPA-MT, o custo de produção para o milho de alta tecnologia foi projetado em R$ 3.055,05 por hectare, representando uma redução de 5,61% em relação à safra 2024/25.

Açúcar tem dia de cotações mistas; etanol segue em alta
Segundo dado divulgado pela Udop, os contratos futuros do açúcar encerraram a terça-feira (18) com oscilações mistas nas bolsas internacionais, refletindo fatores como a quebra de safra na Índia, o aumento da produção na Tailândia e as chuvas irregulares no Brasil, maior produtor global da commodity.