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De acordo com informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), o estado do Paraná está experimentando um aumento significativo na área destinada ao cultivo de feijão-preto, que agora representa cerca de 80% da área total plantada para a primeira safra do próximo ano. A Secretaria da Agricultura do Estado do Paraná estima que a área plantada atinge aproximadamente 138,5 mil hectares, um crescimento de 29% em comparação com os 107,8 mil hectares plantados no ano passado.

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Os preços das frutas sentiram o impacto das adversidades climáticas em setembro, segundo o relatório de Acompanhamento dos Preços ao Produtor, elaborado pelo Departamento Econômico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp). Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP) mostram que produtos como o limão taiti e a laranja pera foram os mais afetados.

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As cotações da soja em Chicago sofreram uma correção na semana passada, após uma sequência de altas significativas, conforme informado pela StoneX. O vencimento para novembro encerrou na sexta-feira, dia 4, a US$ 10,37 por bushel, registrando uma queda de 2,6% no período. O mercado está atento ao andamento da safra na América do Sul, além das novidades relacionadas à demanda. A colheita da safra norte-americana continua em curso, com expectativas de um volume recorde.

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Os óleos vegetais marcaram sua terceira semana consecutiva de alta nas principais bolsas de negociação, conforme reportado pela StoneX. O óleo de soja, embora tenha mostrado uma redução no uso para biocombustíveis nos EUA em julho, segundo o EIA, apresentou uma sustentação significativa na demanda total do país em agosto, de acordo com os dados do USDA. Este cenário contribuiu para um desempenho altista nos preços, evidenciado pelo contrato de dezembro de 2024 do óleo de soja, que avançou 3,8%, encerrando cotado a US¢ 44,0 por libra-peso.

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O Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) encerrou setembro de 2024 com uma marca de 1.05, o que representa uma queda de 5% em comparação com o mês anterior, quando o indicador estava em 1.11. Esse recuo significa uma oportunidade mais interessante para o produtor rural adquirir fertilizantes, já que a relação de troca se torna mais favorável com a redução do índice. No mesmo período, houve uma leve valorização das principais commodities agrícolas, com um aumento médio de 1,1%. A soja liderou esse movimento, subindo 4%, enquanto o algodão teve um acréscimo mais modesto de 0,2%. Em contrapartida, o milho sofreu uma desvalorização de 4,8%, e a cana-de-açúcar caiu 0,4%.

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As exportações brasileiras de amêndoas de cacau ganharam um novo destino com a abertura de mercados nos cinco países membros da União Econômica Eurasiática (UEEA), composta por Rússia, Belarus, Armênia, Cazaquistão e Quirguistão. A partir de agora, os produtores nacionais poderão exportar o produto de forma simplificada para essas nações.

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As exportações de carne bovina in natura do Brasil continuam em forte ritmo, ajudando a sustentar a elevação dos preços no mercado interno. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), analisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o volume embarcado entre janeiro e setembro de 2024 registrou um crescimento expressivo de 30% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse cenário favorável no mercado internacional tem contribuído para pressionar ainda mais as cotações dentro do Brasil.

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Depois de um mês de agosto desafiador, as exportações de carne suína do Brasil mostraram sinais de recuperação em setembro. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) analisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o país embarcou 119 mil toneladas de carne suína, tanto in natura quanto industrializada. Este volume representa um aumento de 1,7% em relação a agosto e um crescimento de 7% em comparação com setembro do ano passado.

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Segundo a TF Agroeconômica, a soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou em queda nesta terça-feira, influenciada pelo avanço acelerado da colheita nos Estados Unidos e pela queda do preço do petróleo no mercado internacional. O contrato de soja para novembro de 2024, referência para a safra brasileira, caiu 1,72%, fechando o dia a $ 1016,25 por bushel. 

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O dólar segurou a queda da soja no estado do Rio Grande do Sul, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Poucos negócios reportados, apesar de ainda haver bons preços aos produtores e comerciantes. Preços: R$ 140,00 para entrega outubro, e pagamento 30/10, no Porto. No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 133,00 Cruz Alta – Pagamento em 30/10”, comenta.

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