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Os preços do milho no Brasil continuam a mostrar um viés de alta, de acordo com dados divulgados pela Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA). Na média gaúcha, o preço fechou a semana em R$ 55,04 por saco, enquanto nas principais praças locais ficou em torno de R$ 54,00 por saco. Em outras regiões do país, os valores variaram entre R$ 36,00 e R$ 56,00 por saco.

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As cotações da soja na Bolsa de Chicago apresentaram nova alta nesta semana, impulsionadas pelos efeitos climáticos adversos no Rio Grande do Sul e as preocupações com possíveis perdas nas lavouras ainda não colhidas. No entanto, a proximidade da divulgação do relatório de oferta e demanda do USDA, agendado para o dia 10 de maio, gerou incertezas no mercado, levando a uma estagnação nos preços, que encerraram a quinta-feira (09) praticamente no mesmo patamar da semana anterior.

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A Defesa Civil de Porto Alegre divulgou nesta segunda-feira (13.05) às 17h55, os dados atualizados sobre o nível do Guaíba na Usina do Gasômetro que chegou a 5,04m. Desde sábado o nível não havia baixado dos 5 metros. As informações são fornecidas pelas régua da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (SEMA) e da Agência Nacional de Águas (ANA).

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Na madrugada, os mercados testemunharam a queda da soja, enquanto os grãos dos Estados Unidos mantiveram-se relativamente estáveis. Este comportamento ocorreu enquanto os investidores assimilavam os dados dos relatórios de oferta e demanda divulgados na sexta-feira e permaneciam focados nas condições climáticas globais.

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No mercado brasileiro de milho para exportação, os prêmios subiram para julho e recuaram para agosto, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $ 2cents para $ 55 cents/bushel em julho/24;recuaram $ 1 cent para $44 em agosto/24; permaneceram em $ 43 em setembro/24: $ 40 em outubro/24 e $47 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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O mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul não tem negócios andando, mas tem preocupações relacionadas ao clima, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O mercado de milho gaúcho está lateralizado, com indústrias cobertas todo maio, e buscando ofertas já para safrinha. Nas poucas indicações de fábricas hoje nada mudou: Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau, Gaurama e Frederico a R$ 63,00; Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 65,00. Preços de pedra a R$ 54,00 a saca. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.

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Com menor oferta de milho estimada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e enchentes no Rio Grande do Sul, o milho terminou a semana em alta na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No Brasil, o cenário foi de uma semana de sustentação nos preços, impulsionada pela movimentação cambial favorável e pela apreensão com a oferta local, especialmente no Rio Grande do Sul”, comenta.

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica, do Ministério da Justiça (Cade) aprovou a fusão entre Bunge e Viterra no Brasil após cerca de 11 meses de análise. A transação, anunciada em junho do ano anterior, envolveu um valor estimado de US$ 18 bilhões, incluindo pagamentos à Glencore e acionistas da Viterra, além da assunção da dívida pela Bunge. A aprovação foi sem restrições e foi publicada pelo jornalista Rikardy Tooge no LinkedIn.

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Nesta safra, produtores de milho no Brasil enfrentam dificuldades para cobrir os custos de produção, com o preço de mercado abaixo do custo. Enquanto o custo de produção do milho Safrinha é de cerca de R$ 70,32/saca, o mercado físico paga apenas R$ 49/saca, resultando em um prejuízo de aproximadamente 30,32%. Em contraste, o cultivo de trigo parece mais rentável, com um lucro em torno de 15,04%. 

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O mercado de milho inicia o mês de maio com preços mais firmes, conforme indicado por pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A movimentação é impulsionada pelo distanciamento de muitos produtores do mercado, enquanto os que permanecem ativos buscam valores mais elevados para suas safras.

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