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Como está o mercado de milho?
Com bons avanços no campo e pressão do cenário internacional, o milho abriu a semana em queda na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo a TF Agroeconômica. “O vencimento de julho/24 foi de R$ 55,77, apresentando baixa de R$ 0,15 no dia, baixa de R$ 0,90 na semana; setembro/24 fechou a R$ 57,89, alta de R$ 0,04 no dia, baixa de R$ 0,98 na semana; o vencimento novembro/24 fechou a R$ 61,80, baixa de R$ 0,06 no dia e baixa de R$ 0,90 na semana”, comenta.

Soja cai em Chicago: Como ficam os estados?
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com clima e fraca demanda pelo grão norte-americano, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,20%, ou $ -14,25 cents/bushel a $ 1174,25”, comenta.

Exportações de proteína bovina registram queda mensal
Em junho de 2024, Mato Grosso exportou 57,33 mil toneladas em equivalente carcaça (TEC) de proteína bovina, uma queda de 16,07% em relação a maio de 2024, segundo dados da Secex. Apesar dessa redução mensal, o volume exportado em junho foi o maior já registrado para o mês, superando o recorde anterior de 2023, conforme o divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

China e Brasil criam esquema piloto de rastreabilidade de carne bovina
Os dois países vão testar um esquema piloto como parte dos esforços para tornar a produção de carne bovina mais sustentável. A carne é considerada uma das formas de alimento que mais produzem emissões de carbono, especialmente no Brasil.

Exportações de milho registram grande salto em junho, mas caem no semestre
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 850,32 mil toneladas de milho em junho de 2024, um aumento de 102,22% em relação a maio de 2024, marcando um grande salto nas exportações de um mês para o outro. No entanto, segundo a análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), os escoamentos no primeiro semestre de 2024 totalizaram 8,35 milhões de toneladas, uma queda de 28,23% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Exportações de pluma de algodão batem recordes mensais
Segundo a análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), as exportações mensais da pluma de algodão brasileiro da safra 2022/23 continuam quebrando recordes. Dados da Secex indicam que, em junho de 2024, o país exportou 160,41 mil toneladas da fibra, um aumento de 59,22% em relação ao antigo recorde registrado em junho de 2021.

MT: comercialização da soja atinge 84% da safra 2023/24
De acordo com a análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a comercialização da soja para a safra 2023/24 em Mato Grosso alcançou 84,34% da produção em junho de 2024, registrando um avanço de 6,44 pontos percentuais em relação ao mês anterior.

Colheita de milho acelera no Brasil, mas produtividade cai
Na última semana, a colheita da segunda safra de milho no Brasil avançou consideravelmente, alcançando cerca de 47,9% da área total cultivada, uma melhora considerável em relação aos 20% registrados no mesmo período de 2023. No entanto, o mês de junho foi marcado por uma queda de 17,7% nas exportações de milho brasileiro, segundo a análise semanal do Grão Direto.

Preços da soja disparam em Chicago com demanda por biodiesel
De acordo com a análise da Grão Direto, a safra norte-americana de soja está se desenvolvendo de maneira satisfatória. O último relatório do USDA aponta que 20% das lavouras de soja estão em fase de florescimento, com 3% já formando vagens. Esse desenvolvimento é promissor, indicando uma safra robusta. A semana também foi marcada por um aumento significativo nos preços do óleo de soja, impulsionado pela especulação de uma maior demanda para a produção de biodiesel nos Estados Unidos e pela alta do óleo de palma na Malásia.

Mandioca: preços em alta impulsionados pela baixa oferta
Impulsionados pela baixa oferta, os preços da mandioca seguiram em alta na última semana, atingindo a maior média desde fevereiro deste ano. Entre 1º e 5 de julho, a tonelada da raiz posta fecularia foi cotada a R$ 466,29 (R$ 0,8109 por grama de amido) – valor médio nominal a prazo –, aumento de 4,8% em relação ao período anterior, mas ainda 34,9% abaixo do de intervalo equivalente do ano passado, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI).