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Os preços da soja no Brasil se mantiveram relativamente estáveis na última semana, mas a tendência ainda é de baixa conforme a colheita avança no país. Segundo dados da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), o câmbio ao redor de R$ 5,70 por dólar e os prêmios sem grandes alterações sustentam os valores, mas o ritmo da colheita pode pressionar o mercado. No Rio Grande do Sul, a saca fechou a semana a R$ 125,13, com negócios entre R$ 124,00 e R$ 125,00 nas principais regiões produtoras. No restante do Brasil, os preços variaram entre R$ 101,00 e R$ 118,00/saca.

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A soja opera em leve baixa na Bolsa de Chicago (CBOT), pressionada pela entrada da safra brasileira e pela desaceleração nas exportações dos EUA, à espera do novo relatório do USDA. O contrato para março registra US$ 1.045,00 por bushel (-0,50), enquanto no Brasil, o indicador CEPEA subiu 0,46% no dia, cotado a R$ 131,17 por saca. A onda de calor em regiões agrícolas ainda limita perdas.  “O limite das quedas é dado pela nova onda de calor que afeta áreas agrícolas onde as culturas estão definindo seu potencial de rendimento”, comenta a TF Agroeconômica

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O Tesouro Nacional determinou, nesta quinta-feira (20), a suspensão das novas contratações de financiamentos agrícolas subvencionados pelo Plano Safra 2024/25 a partir desta sexta-feira (21). A medida foi oficializada por meio do Ofício Circular SEI nº 282/2025/MF, encaminhado às instituições financeiras, e ocorre enquanto o Projeto de Lei Orçamentária de 2025 ainda tramita no Congresso Nacional.

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A colheita do milho avança no Rio Grande do Sul, com 62% da área já colhida, segundo a Emater. De acordo com a TF Agroeconômica, as indústrias seguem comprando para cobrir fevereiro e março, com preços variando entre R$ 71,00 e R$ 74,00 em cidades como Santa Rosa, Ijuí, Não-Me-Toque e Montenegro

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A TF Agroeconômica informou que o mercado futuro de milho na B3 encerrou a quinta-feira (20) em alta, retornando aos níveis de setembro de 2023. A valorização ocorreu devido à dificuldade do grão recém-colhido em chegar aos compradores, impactado pelo aumento do frete e pela prioridade logística para a soja. Esse cenário desestimula compradores a elevarem os preços para estoques longos, enquanto produtores optam por negociar a oleaginosa. Assim, o contrato para março/25 fechou em R$ 82,72 (+R$ 1,89 no dia), maio/25 em R$ 78,60 (+R$ 1,74) e julho/25 em R$ 73,46 (+R$ 1,06)

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A soja segue enfrentando desafios em diversas regiões do Brasil, conforme apontado pela TF Agroeconômica. No Rio Grande do Sul, a safra continua com dificuldades, mas as chuvas recentes trouxeram uma leve melhora nas condições. Nos portos, praticamente não há cotações para soja disponível, e os preços seguem estáveis nas indústrias locais: R$ 131,00 em Cruz Alta, Passo Fundo e Ijuí, e R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz, com pagamentos previstos entre março e abril. Já os preços de pedra em Panambi permaneceram em R$ 125,00 por saca

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A mastite é uma das principais doenças que afetam a produção leiteira, gerando grandes prejuízos econômicos para os pecuaristas. Segundo a zootecnista Paula Kawakami, da Syntec, a falta de um manejo adequado pode agravar ainda mais o problema, aumentando os custos com medicamentos, descartes de leite contaminado e queda na fertilidade do rebanho. A inflamação das glândulas mamárias é frequentemente causada por higiene deficiente, manipulação incorreta e falhas na ordenha, tornando essencial um controle rigoroso da enfermidade

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De acordo com Sou Thiago Malta, Banker na Acqua Vero, muitos produtores não hesitam em proteger bens pessoais como casa e carro, mas negligenciam a segurança de sua produção agrícola. No entanto, o setor rural enfrenta riscos diários, desde eventos climáticos adversos até falhas mecânicas e desafios logísticos. Ter um planejamento de seguro bem estruturado pode fazer toda a diferença para garantir a sustentabilidade da atividade

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A qualidade da matéria-prima nas rações animais é um dos maiores desafios da indústria de nutrição animal. Muitos dos grãos e coprodutos utilizados possuem componentes nutricionais de difícil digestão para suínos, como os polissacarídeos não amiláceos (PNA’s) e o fitato, que limitam a absorção de minerais essenciais como fósforo, cálcio e zinco

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A presença de javalis e javaporcos nas lavouras brasileiras se tornou uma ameaça crescente à safra de milho 2024/2025. Com a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de uma colheita superior a 119 milhões de toneladas, produtores precisam redobrar a atenção para evitar perdas. “A invasão desses animais pode causar prejuízos significativos à produção”, alerta Amanda Dione, analista de mercado agro da Belgo Arames

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