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Milho permanece forte na B3
Apesar de baixas pontuais nesta sexta-feira, o milho permaneceu forte na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) na comparação semanal, segundo informações da TF Agroeconômica. “O movimento de recuo deveu-se principalmente à baixa no cenário internacional e ao dólar, haja visto que neste momento, em que tradings buscam o milho no porto com prêmios fortalecidos, uma combinação entre oscilação negativa para a moeda e a bolsa de referência significa menor poder de barganha nas negociações”, comenta.

É improvável que o milho cubra os custos
Segundo a TF Agroeconômica, a recomendação para os produtores de milho permanece inalterada: como é muito improvável que os preços desta safra cubram os altos custos de produção, os agricultores devem usar a experiência deste ano para planejar melhor a comercialização das próximas safras, com um planejamento adequado da sua lucratividade.

Forte queda para a soja em Chicago
A soja fechou o dia em forte baixa na Bolsa de Chicago, influenciada pela expectativa de chuvas no cinturão da soja e milho. De acordo com dados da TF Agroeconômica, o contrato de soja para agosto de 2024, referência para a safra brasileira, fechou em queda de 3,45%, ou 38,50 cents por bushel, a $1077,50.

Tendência da soja é de baixa
De acordo com a análise da TF Agroeconômica, apesar da redução das posições vendidas dos fundos, o mercado de soja caiu acentuadamente na sexta-feira. Este comportamento indica uma tendência de continuação de baixa, mesmo com as cotações próximas à média histórica. Não há fatores significativos que apontem para uma alta iminente; ao contrário, todos os sinais sugerem uma pressão sobre os preços. Nesses casos, com o mercado andando de lado ou em queda, a recomendação é vender o estoque físico restante e investir o dinheiro, o que provavelmente renderá mais do que mantê-lo armazenado.

Semana inicia com frio no Sul e temperaturas acima de 38°C no Centro-Norte
Segundo o meteorologista Gabriel Rodrigues, o destaque do tempo neste começo de semana vai para a atuação de uma frente fria no Sul do Brasil, promovendo condições de chuvas em áreas importantes de trigo. Há previsão de frio, mas talvez a intensidade não seja tão forte quanto o indicado anteriormente.

Do sol à lua: a rotina e a resiliência dos agricultores
No Brasil, o agricultor é mais do que um trabalhador do campo; é um ícone de resiliência, inovação e dedicação. No dia 28 de julho, celebramos o Dia do Agricultor, uma data que homenageia esses profissionais que devotam suas vidas à produção de alimentos. A agricultura, responsável por uma grande parte do PIB e das exportações brasileiras, é uma indústria a céu aberto, sujeita a desafios climáticos, econômicos e legais.

Exportações brasileiras de carne de frango registram queda
De acordo com o Agrostat Brasil / MAPA, as exportações brasileiras de carne de frango apresentaram uma redução significativa no primeiro semestre de 2024. O faturamento caiu 10,1%, totalizando US$ 4,560 bilhões, em comparação com US$ 5,071 bilhões no mesmo período de 2023.

Brasil bate recorde em exportações de carne suína
De acordo com dados do Agrostat/MAPA, o Paraná registrou o segundo melhor primeiro semestre de sua história em exportações de carne suína em 2024, desde o início da série histórica em 1997. Entre janeiro e junho, foram exportadas aproximadamente 79 mil toneladas de carne suína, ligeiramente abaixo do recorde histórico de 81 mil toneladas alcançado no primeiro semestre de 2023, representando uma queda de 1%.

MG: lei irá permitir o aumento das áreas irrigadas
O Governo de Minas Gerais publicou nesta sexta-feira (26/7) a Lei N° 24.931, que estabelece a Política Estadual da Agricultura Irrigada Sustentável. A nova legislação visa a garantir maior produtividade agrícola em áreas com dificuldades de reservação de água e captação de águas subterrâneas. As informações foram divulgadas pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.

Plantio de trigo atinge fase final com preços estáveis
De acordo com a análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), o plantio de trigo no Brasil está chegando ao fim, enquanto os preços do produto de qualidade superior se mantêm estáveis. No Rio Grande do Sul, a média fechou a semana em R$ 68,76 por saco, enquanto no Paraná os preços variaram entre R$ 75,00 e R$ 76,00 por saco.