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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no sul do Brasil continua mostrando lentidão, com negócios e preços que variam conforme a região e as condições de negociação. No Rio Grande do Sul, as transações com moinhos seguem em ritmo moroso, focadas em completar carregamentos de acordos futuros

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Segundo a TF Agroeconômica, a oscilação nos preços da soja trouxe boas oportunidades de negócios em várias regiões, especialmente no Rio Grande do Sul, onde a cotação para entrega em novembro no porto é de R$ 147,70, com pagamento previsto para 29/11. Nos mercados locais, as cotações refletem as características de cada praça: Cruz Alta e Passo Fundo indicam R$ 140,00 por saca, Ijuí apresenta R$ 139,00 e Santa Rosa/São Luiz R$ 138,50, todos com pagamento também no fim de novembro. Em Panambi, o preço de pedra subiu para R$ 126,00 a saca para o produtor

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Segundo dados da TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) registrou queda na última segunda-feira, refletindo uma falta de referência de relatórios regulares que impulsionam decisões de compra e venda. Com a soja para novembro/24, que serve de referência para a safra brasileira, fechando em baixa de 0,49%, a $ 1011,75 por bushel, o mercado viu uma realização de lucros após acumular alta de 3,49% na semana anterior. A cotação de janeiro/25 também fechou em baixa de 0,78%, a $ 1022,25 por bushel, enquanto o farelo e o óleo de soja registraram recuos de 0,39% e 1,29%, respectivamente

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de milho segue lento em algumas regiões do Sul do Brasil, com produtores elevando as pedidas e negociações pontuais. No Rio Grande do Sul, os valores indicados nas principais praças permaneceram estáveis: Santa Rosa com R$ 73,00, Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 74,00, enquanto Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen apresentam indicações de R$ 75,00. Montenegro mantém o maior preço, a R$ 77,00. Os vendedores, no entanto, estão pedindo valores a partir de R$ 80,00 no FOB interior e R$ 82,00 CIF fábricas, mas não houve registro de negócios na última sexta-feira.

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Segundo a TF Agroeconômica, os contratos futuros de milho na B3 registraram alta nesta segunda-feira, impulsionados pela valorização do dólar, que atingiu o valor de R$ 5,816 durante o dia, fechando a R$ 5,770, uma alta de 0,56% em relação à última sexta-feira. Esse fortalecimento do dólar aumentou a atratividade das exportações brasileiras, refletindo diretamente nos preços dos contratos de milho na B3. Já nos Estados Unidos, o milho negociado na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou o dia em queda, com o contrato de dezembro/24 cotado a US$ 4,30 (-1 ponto), em um movimento de realização de lucros após uma semana de ganhos

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Esta terça-feira (12.11) será marcada por chuvas intensas, o que pode configurar uma nova Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). De acordo com o meteorologista do Portal Agrolink, Gabriel Rodrigues, a formação desse sistema climático deve garantir uma semana com volumes expressivos de precipitação em regiões estratégicas para a agricultura, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.

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A 20ª edição da Feira Nacional do Camarão (FENACAM) será palco da palestra  “Eficiência produtiva: como alcançar em tempos de desafios”, ministrada por Marita Monserrate Vite, Diretora Técnica da Skretting no Equador. A palestra acontecerá no dia 21 de novembro, às 8h30, e abordará práticas e inovações que podem elevar a eficiência na produção de camarões no Brasil.

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O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou, em seu relatório de novembro “World Agricultural Production” (WAP), a produção de algodão da Espanha para o ciclo de comercialização 2024/25 foi estimada em 195 mil fardos de 480 libras. A projeção representa uma redução de 10 mil fardos, ou 5%, em relação ao mês passado. Ainda representando um aumento de 120 mil fardos sobre a produção do ano anterior, que foi duramente afetada pela seca.

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O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou, em seu relatório de novembro “World Agricultural Production” (WAP), a estimativa de produção de milho do México para o ciclo de comercialização de 2024/25. A previsão atual é de 24,5 milhões de toneladas, uma queda de 500 mil toneladas (2%) em relação ao mês anterior, embora represente um crescimento de 4% em comparação ao período de seca do ano passado. No entanto, o número permanece 7% abaixo da média dos últimos cinco anos.

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A Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), divulgou nesta segunda-feira (11) os dados da balança comercial preliminar parcial do mês referente ao período de janeiro até a segunda semana de novembro de 2024. 

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