agropecuária

Bioinsumos: o futuro sustentável da agricultura brasileira
Segundo Raizza Zorman Marques, pesquisadora do Instituto SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente e Química, os desafios enfrentados pela agricultura, como secas, pragas e doenças, tradicionalmente são combatidos com fertilizantes sintéticos e agrotóxicos. No entanto, o uso excessivo desses produtos pode causar impactos ambientais e riscos à saúde

Gestão de riscos na produção de cana-de-açúcar
A produção de cana-de-açúcar enfrenta desafios significativos que podem comprometer sua produtividade e rentabilidade. Segundo João Adalberto Palucci, Coordenador de Tratos Culturais na Atvos, a gestão de riscos é essencial para minimizar perdas e garantir a sustentabilidade do setor, considerando fatores como mudanças climáticas, oscilações de mercado, pragas, doenças e falhas operacionais

Holcus Spot no milho: Sintomas e manejo da doença
De acordo com Lucas Magni, engenheiro agrônomo na Cocamar Cooperativa Agroindustrial, o Holcus Spot é uma doença foliar causada pela bactéria Pseudomonas sp., especialmente Pseudomonas syringae pv.. Os sintomas iniciais incluem pequenas manchas verdes umedecidas, que evoluem para lesões cloróticas e necróticas. Em muitos casos, essas lesões podem ser confundidas com fitotoxicidade de herbicidas ou outras doenças foliares do milho, dificultando o diagnóstico preciso no campo

Mercado da soja: oscilações e preocupações
Os preços da soja no estado do Rio Grande do Sul giram em R$ 136,00 no porto, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indicações no porto, para entrega em março, pagamento abril na casa de R$ 137,00. No interior, os preços nas fábricas seguem os valores de cada praça: R$ 132,00 em Cruz Alta (pagamento em 31/03), R$ 132,00 em Passo Fundo (pagamento no final de março), R$ 132,00 em Ijuí (pagamento em 31/03), R$ 131,00 em Santa Rosa/São Luiz (pagamento em meados de abril). Já os preços de pedra em Panambi mantiveram-se em R$ 125,00 por saca para o produtor”, comenta

Milho sobe na B3: Veja os motivos
O milho da Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fechou com uma leve correção depois da forte queda do dia anterior, segundo informações da TF Agroeconômica. “Depois de uma forte queda no dia anterior, o milho negociado no B3 passou por correção neste meio de semana. A cotação de maio, a primeira que pode ser negociada, ainda fechou com leve saldo negativo, mas as demais conseguiram obter alguns ganhos”, comenta

Mercado do trigo segue com lentidão
O mercado de trigo nos estados do Sul do Brasil continua estagnado, conforme aponta a TF Agroeconômica. No Rio Grande do Sul, a reunião da Câmara Setorial de Trigo na Expodireto não abordou os principais desafios do setor, focando apenas no uso de recursos governamentais

Recuperação nos preços da soja, milho e trigo
Os mercados agrícolas iniciam o dia em alta, com a soja, o milho e o trigo recuperando parte das perdas recentes. Em Chicago, a soja para maio subia para US$ 1009,00 por bushel (+8,50), impulsionada pela revisão da safra argentina pela Bolsa de Rosário, reduzida de 47,50 para 46,50 milhões de toneladas. O corte fortalece também o farelo de soja, mas a pressão da colheita brasileira e a incerteza da guerra comercial entre EUA e China ainda preocupam. No Brasil, o indicador Cepea caiu 1,60% no dia, cotado a R$ 132,37 por saca

Soja registra queda de preço de 1,13% no Mato Grosso
O Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou, nesta terça-feira (12), que a comercialização da soja da safra 2024/25 em Mato Grosso atingiu 54,97% da produção prevista em fevereiro de 2025, com um avanço mensal de 6 pontos percentuais. O progresso da colheita da oleaginosa no estado tem impulsionado os negócios, com os produtores retomando a negociação de grandes volumes. Além disso, muitos sojicultores fecharam contratos com o objetivo de cobrir as despesas da temporada.

Dólar fecha em queda de 1,11% e encosta nos R$ 6,11
O dólar à vista encerrou o pregão desta quarta-feira (12) em queda de 1,11%, cotado a R$ 6,1143 para venda. O movimento seguiu a tendência de desvalorização da moeda norte-americana observada ao longo do dia, refletindo o cenário externo e os fatores internos que influenciam o câmbio.

Falta de produtos nos supermercados cresce em janeiro
O Índice de Ruptura da Neogrid, que mede a falta de produtos nas gôndolas dos supermercados brasileiros, registrou um aumento em janeiro de 2025, atingindo 13,7%, uma variação de 0,9 ponto percentual em relação ao mês anterior. Esse é o primeiro índice acima de 13% desde agosto de 2024, marcando uma tendência de crescimento já observada nos últimos três meses.