agropecuária
Recuperação da cesta básica em 2024: O papel do arroz
O ano de 2023 foi desafiador para o faturamento da cesta de mercearia básica, que enfrentou uma retração contínua desde maio até o início de 2024. No entanto, a partir de maio de 2024, o cenário começou a mudar. Em julho de 2024, a cesta registrou um crescimento de 1,5%, com o arroz se destacando como o principal responsável por esse aumento, de acordo com a análise da Scanntech, uma das líderes em inteligência para o varejo.
Preços do milho mostram sinais de recuperação com safrinha em alta
Os preços do milho no Brasil têm mantido uma leve tendência de alta, com a média gaúcha alcançando R$ 58,00 por saco, enquanto as principais praças locais permanecem em R$ 55,00. Nas demais regiões do país, os valores do cereal variaram entre R$ 39,00 e R$ 59,00 por saco, refletindo uma estabilidade relativa no mercado.
Alunos gaúchos cultivam “plantas repelentes”
No Colégio Marista Pio XII, em Porto Alegre (RS), os alunos aprendem sobre os cuidados com o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Alunos dos níveis I e II, com idades entre 3 e 5 anos, foram além do ensino em sala de aula. Após uma aula sobre a dengue, onde foram explicados a reprodução do mosquito e os cuidados para evitá-lo, as crianças plantaram mudas de plantas repelentes como citronela, gerânio e malva em vasos recicláveis. Essa atividade visou sensibilizar as crianças e suas famílias sobre a importância de combater a proliferação do mosquito.
Soja: baixa nas cotações impacta vendas nos EUA e Brasil
O mercado de soja em Chicago voltou a apresentar queda no preço do primeiro mês cotado, fechando esta quinta-feira (22) com o valor de US$ 9,41 por bushel. Este valor foi registrado após atingir a mínima recente de US$ 9,38 por bushel em 16 de agosto. Uma semana antes, a cotação estava em US$ 9,51 por bushel, refletindo a tendência de baixa observada nas últimas semanas.
Importações de drones no Brasil sobem 24%
As importações de drones no Brasil somaram US$16 milhões nos primeiros cinco meses de 2024, representando um aumento de 24,1% em relação ao mesmo período de 2023. Em termos de unidades, o crescimento foi de 115%, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Leonardo Baltieri, especialista em Comex e co-CEO da Vixtra, destaca que esse aumento reflete a expansão do mercado de drones no Brasil, com impactos significativos em setores como agricultura, segurança, e mídia. A crescente adoção dessa tecnologia está impulsionando inovação, eficiência e a transformação de práticas tradicionais.
Perspectivas positivas para o feijão-preto
Segundo o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), a semana encerra com uma demanda firme no mercado de feijão, refletindo a cautela e expectativas dos produtores. Durante o Pulse Day em Cristalina, foi possível observar que os agricultores estão indecisos em relação aos próximos plantios e à comercialização do feijão-carioca e feijão-preto.
Mercado de trigo em alta no Sul do Brasil
De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de trigo apresentou diferentes movimentações nas regiões Sul do Brasil. No Rio Grande do Sul, surgiram algumas ofertas, principalmente de trigo velho, dentro do próprio estado. Especificamente em São Luiz Gonzaga, houve uma oferta de 900 toneladas de trigo com PH 75 e FN 240, com preço indicado de R$ 1.250,00 por tonelada, FOB, com pagamento em 30 dias.
Milho exportação: prêmios se mantiveram elevados
No mercado de milho brasileiro destinado à exportação, os prêmios se mantiveram elevados, mas estáveis nesta quinta-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com Vendedor a +125(fora) e comprador a +110 (+2) para setembro/24; com vendedor a +105 (+1) e comprador a +95 (igual) para outubro/24; com vendedor a +110 (igual) e com comprador a +100 (igual) para novembro/24; com vendedor a +120 (fora) e com comprador a +107 (igual) para dezembro e sem vendedor (0) e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.
Mercado do milho atravessa semana com lentidão
No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul os negócios estão lentos nesta quinta-feira, com indicações de lado, entre R$ 63,00 a R$ 65,00, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nas indicações, ligeiramente melhores, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 66,00 e Montenegro a R$ 67,00. Novamente foram relatados negócios pontuais, entre pequenas granjas e produtores ao noroeste, em um volume de não mais do que 1 mil toneladas, a R$ 64,50/65,00 CIF, ou seja, ligeiramente melhor do que os R$ 64,00 pagos no dia de ontem”, comenta.
Milho fecha em campo positivo na B3
O dólar teve alta de +1,98% no dia e os preços do milho da Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) refletiram isso fechando em campo positivo, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Apesar do já conhecido baixo ritmo que vem se demonstrando nas diversas praças do país, exportadores tiveram um fôlego a mais no dia de hoje, à medida que o dólar alcançou uma máxima de R$ 5,595, e fechou cotado a R$ 5,589, em uma alta de +1,98%. Ademais, mercado sem novidades mantendo um movimento lateral nas praças físicas, e com pouca comercialização’, comenta.