agropecuária

Trigo voa! Soja cai e milho tenta reagir
De acordo com a TF Agroeconômica, os mercados internacionais começaram esta terça-feira (28) com movimentos mistos, refletindo os dados do USDA sobre as condições das lavouras nos Estados Unidos. O trigo sobe forte, enquanto soja e milho operam com leves oscilações

Preço do café despenca no Brasil mesmo com expectativa de alta na produção do robusta
Os preços do café seguem em queda no mercado interno brasileiro, especialmente para a variedade robusta. A entrada de novos volumes da safra 2025/26 e o ritmo acelerado da colheita em algumas regiões produtoras estão pressionando as cotações. A situação preocupa produtores, que observam o movimento de desvalorização enquanto os custos de produção seguem elevados.

Queda nos preços do arroz em casca preocupa produtores e pressiona rentabilidade
O mercado do arroz em casca segue pressionado por uma combinação de fatores que mantém a curva de preços em trajetória de queda. A ausência de um suporte mais firme para os valores, que já era esperada há algumas semanas, se consolidou nos últimos dias e levanta um sinal de alerta para os produtores brasileiros.

Milho fecha em alta na B3: Entenda
De acordo com informações da TF Agroeconômica, os contratos futuros de milho na B3 encerraram a terça-feira (27) em alta, impulsionados pelo anúncio de controle do foco de gripe aviária no município de Montenegro (RS). A informação foi confirmada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, durante audiência pública no Senado. Com isso, cresce a expectativa de retomada das exportações, agora com possíveis restrições limitadas apenas ao Rio Grande do Sul ou à cidade afetada

Percalços distintos afetam mercado da soja
A colheita da soja foi concluída no Rio Grande do Sul, mas o estado enfrenta uma severa quebra de safra, o que mexe com o mercado, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indicações no porto, para entrega maio e pagamento 13/06 na casa de R$ 135,80, marcando alta de 2,11%. No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 132,00 Cruz Alta – Pgto. 04/07 – para fábrica R$ 132,00 Passo Fundo – Pgto. 04/07 R$ 132,00 Ijuí – Pgto. 04/07 – para fábrica R$ 131,00 Santa Rosa / São Luiz – Pgto. 04/07. Preços de pedra, em Panambi, caíram para R$ 118,50 a saca, para o produtor”, comenta

Soja fecha em leve alta na CBOT com apoio de chuvas na Argentina
Segundo informações da TF Agroeconômica, a soja encerrou o pregão desta terça-feira (27) em leve alta na Bolsa de Chicago (CBOT). O mercado foi sustentado por preocupações com o clima na Argentina e pela trégua temporária nas tensões comerciais entre Estados Unidos e União Europeia. O contrato de julho, referência para a safra brasileira, subiu 0,21%, fechando a US$ 10,62/bushel. Já o vencimento de agosto teve valorização de 0,19%, cotado a US$ 10,58/bushel

Evento debate inovações da cultura do algodão
O 2º Cotton Day, realizado em Lucas do Rio Verde (MT), destacou-se como um evento técnico voltado exclusivamente à cultura do algodão. Sob a liderança de Luís Henrique Kasuya, diretor da Kasuya Inteligência Agronômica, o encontro reuniu produtores, consultores e especialistas para discutir inovações em genética, nutrição e manejo sustentável do algodoeiro

Indústria 4.0 revoluciona o processamento de arroz
A Indústria 4.0 já é uma realidade no processamento de arroz, trazendo avanços expressivos em automação, controle e eficiência, segundo a Newtec Construções Mecânicas. As tecnologias aplicadas ao setor estão redefinindo padrões de produtividade e qualidade, tornando os processos mais inteligentes e precisos

Agtech levanta US$ 2,5 mi para expandir no Brasil
A agtech Calice, especializada em inteligência artificial para o agronegócio, captou US$ 2,5 milhões (R$ 14,2 milhões) para expandir sua atuação no Brasil e nos Estados Unidos. Com origem na Argentina, a empresa é referência na digitalização de ensaios de campo e prepara o lançamento da nova versão de sua plataforma NODES™, que promete otimizar a análise de dados agrícolas

Mercado de açúcar oscila com petróleo e atraso na safra
Segundo análise do Itaú BBA, divulgada neste mês, o cenário macroeconômico tem sido o principal motor das recentes oscilações nos preços do açúcar no mercado internacional. A forte correlação com o petróleo explica boa parte desse movimento. Em abril, o barril WTI recuou 19%, enquanto nos primeiros 15 dias de maio subiu 8%. De forma semelhante, o contrato de açúcar bruto na bolsa de Nova York (NY nº11) caiu 7% em abril e depois recuperou 3%. Apesar de um início mais lento da safra no Centro-Sul do Brasil, esse fator ainda exerce influência limitada sobre os preços