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O mercado de arroz brasileiro vem registrando estabilidade nos preços, com resistência em oscilações expressivas, conforme análises recentes do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Em outubro, o Indicador do arroz em casca CEPEA/IRGA-RS, que considera 58% de grãos inteiros e pagamento à vista, registrou uma média de R$ 119,29 por saca de 50 kg. Já no período, os preços oscilaram entre R$ 118,60 e R$ 119,88, demonstrando uma variação de apenas 1,1%. Essa estabilidade reforça um cenário de resistência, com o mercado operando dentro de limites bem definidos.

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Donald Trump será o próximo presidente dos Estados Unidos, com 277 delegados conquistados no colégio eleitoral até as 9:00 horas da manhá, após sua derrota para Joe Biden em 2020. Em sua candidatura, com JD Vance como vice-presidente, Trump promete adotar políticas de corte de impostos, redução da inflação, recuperação da indústria e endurecimento das políticas contra a China e a imigração. Essa agenda pode impactar diretamente o comércio global, especialmente o setor agrícola, com potenciais efeitos nas relações comerciais com a China.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (6) em quanto elevará a taxa básica de juros, a Selic. A recente alta do dólar e o impacto da seca sobre o preço de energia e alimentos trouxeram a indefinição se o colegiado subirá os juros básicos pela segunda vez em mais de dois anos.

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Conforme informações da TF Agroeconômica, o mercado de trigo nos estados do sul do Brasil continua ativo, com movimentações influenciadas pelas variações do dólar e pela colheita da nova safra. No Rio Grande do Sul, a colheita já ultrapassou 60% e, com a recente queda do dólar, o preço de exportação recuou. No porto, o trigo para moagem foi cotado a R$ 1.320,00, enquanto o trigo para ração ficou em R$ 1.230,00, porém com poucos negócios registrados. No mercado interno, as ofertas para moinhos variaram entre R$ 1.180,00 e R$ 1.200,00 por tonelada, e o preço da pedra em Panambi manteve-se em R$ 70,00 por saca

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Conforme dados da TF Agroeconômica, os prêmios de milho no Brasil mostram que vendedores continuam a oferecer contratos para quase todos os meses, mas os compradores se interessaram somente em janeiro e julho, devido à competitividade das ofertas em outras origens. Em Paranaguá, as despesas totais para exportação somam aproximadamente US$ 223,92/t, incluindo frete doméstico, despesas portuárias e comissões. O frete interno até o porto representa US$ 150/t, as taxas portuárias variam entre US$ 63,21 e US$ 63,64/t, enquanto comissões de venda e corretagem de câmbio também contribuem para o custo final

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Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de milho segue com ritmo lento no Rio Grande do Sul, onde, pontualmente, pequenas granjas do noroeste compraram lotes para garantir o abastecimento, mas o cenário permanece travado devido à diferença entre o preço pedido pelos produtores e as indicações de compra, que, incluindo o frete, pode ultrapassar R$ 5,00. As cotações na região seguem estáveis, com Santa Rosa a R$ 73,00, Não-Me-Toque e Marau a R$ 74,00, e Montenegro a R$ 77,00. No entanto, os vendedores mantêm pedidas a partir de R$ 80,00 no FOB interior e R$ 82,00 CIF para fábricas, o que restringe as negociações no início da semana

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A Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fecha em oposição ao mercado internacional para o milho, com Bolsa de Chicago valendo mais, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em baixa nesta terça-feira. Na esteira dos acontecimentos, um dólar mais fraco, cotado a uma máxima de R$ 5,805 e fechando abaixo de ontem, em R$ 5,746 na venda (-0,63%)”, comenta

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Os preços da soja no estado do Rio Grande do Sul registraram alta, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “R$ 146,00 para entrega em novembro, e pagamento 14/11, no Porto. No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 137,50 Cruz Alta – Pagamento em 14/11. R$ 137,50 Passo Fundo – Pagamento em 14/11. R$ 136,50 Ijuí – Pagamento em 14/11. R$ 136,00 Santa Rosa / São Luiz – Pagamento em 14/11. Preços de pedra, em Panambi, subiram para R$ 126,00 a saca, para o produtor”, comenta

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Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou em alta impulsionado pela demanda e pelo cenário eleitoral dos EUA. O contrato de novembro/24, que serve de referência para a safra brasileira, subiu 0,63%, encerrando o dia em $993,75 por bushel, enquanto o contrato de janeiro/25 fechou em alta de 0,45%, a $1001,75. Apesar da valorização da soja em grão, o farelo de soja para dezembro caiu ligeiramente (-0,03%) e o óleo de soja recuou 1,25%.

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Nesta quarta-feira (06.11), uma frente fria começa a influenciar as condições climáticas no Centro-Sul do Brasil, afetando a produção agrícola. De acordo com o meteorologista do Portal Agrolink, Gabriel Rodrigues, a frente fria, embora se desenvolva de forma mais oceânica, deverá contribuir para a formação de corredores de umidade no centro do país, favorecendo chuvas intensas em áreas-chave para a agricultura.

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