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Segundo a análise da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA) publicada na última quinta-feira (20), a cotação da soja apresentou recuperação nesta semana no mercado internacional. O primeiro mês cotado na Bolsa de Chicago fechou no dia 20 a US$ 10,45/bushel, contra US$ 10,30 na semana anterior.

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A escassez de chuvas em regiões como Noroeste, Missões e Extremo Sul do Rio Grande do Sul tem levado produtores de soja a buscar orientações para minimizar os impactos da seca. Segundo o engenheiro agrônomo Alécio Fernando Radons, da Satis, recomenda-se o uso de fertilizantes com fósforo, potássio, extrato de algas e aminoácidos para fortalecer as plantas e ajudá-las a enfrentar o estresse hídrico

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O preço do leite ao produtor recuou 2,2% em dezembro de 2024, fechando a R$ 2,58 por litro. Apesar da queda mensal, o acumulado dos últimos 12 meses indica uma valorização expressiva de 26,9%, segundo o boletim do Centro de Inteligência do Leite da Embrapa. A relação de troca leite/mistura apresentou leve piora devido ao aumento nos custos da alimentação animal. Em dezembro de 2024, foram necessários 34,7 litros de leite para adquirir 60 kg de mistura, um cenário ainda melhor do que os 45,2 litros necessários no mesmo período de 2023.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) identificou irregularidades em duas marcas de azeite de oliva comercializadas no Brasil. Segundo informações do órgão, análises laboratoriais comprovaram a presença de outros óleos vegetais nos produtos, tornando-os impróprios para consumo. Como resultado, 30.990 litros foram recolhidos do mercado.

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Com a aprovação da Reforma Tributária por meio da Emenda Constitucional 132/23 e da Lei Complementar 214/25, o setor agropecuário terá que se adaptar a um novo modelo fiscal. Representando cerca de 22% do PIB brasileiro, segundo o Cepea/Esalq-USP, o agronegócio enfrentará mudanças com a substituição de tributos pelo IBS e pela CBS, exigindo ajustes na gestão tributária

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A Sumitomo Chemical, multinacional japonesa com mais de 110 anos de atuação global e 50 anos de Brasil, inovando no mercado de defesa vegetal, com soluções em proteção de cultivos e bioracionais anuncia Nairo Piña (foto) como presidente da companhia a partir de 1 de abril desse ano, em movimentação sucessória programada. 

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Investindo continuamente em iniciativas que minimizam impactos ambientais, promovem desenvolvimento social e fortalecem a governança, a Luft Logistics promoveu, em 20/02, das 8h30 às 12h, na Luft Healthcare em Itapevi (SP), o painel Logística Verde: Inovação e Sustentabilidade. O evento, que discutiu estratégias práticas de descarbonização, com ênfase na compra de créditos de carbono e na integração de tecnologias verdes na cadeia logística, reuniu uma plateia de 120 pessoas – entre elas, representantes do poder público, executivos C-Level e gestores de Supply Chain, Comercial, ESG e Qualidade de diferentes companhias.

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A cana-de-açúcar é uma das culturas mais importantes para o agronegócio brasileiro, sendo o país o maior produtor mundial dessa commodity. Em 2024, a produção brasileira de cana atingiu 613,6 milhões de toneladas, com destaque para a região Centro-Sul, responsável por 91% da produção nacional. Apesar das adversidades climáticas e dos incêndios nos canaviais, a área destinada à colheita cresceu 4,3%, refletindo o potencial do setor. A produção de etanol e as exportações de açúcar também se mantiveram em alta, mostrando o resiliência da cadeia sucroenergética.

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O setor orizícola brasileiro segue adotando novas estratégias para o controle de pragas, doenças e plantas daninhas, impulsionando o uso de defensivos agrícolas. Dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg) indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, a área tratada com defensivos cresceu 9,2% no país, totalizando mais de 2 bilhões de hectares.

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Os gargalos logísticos nos portos brasileiros continuam impactando a exportação de café, gerando perdas expressivas ao setor. De acordo com dados informados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), em janeiro de 2025, 672.113 sacas de 60 kg do produto – o equivalente a 2.037 contêineres – ficaram paradas nos portos devido a atrasos e mudanças frequentes nas escalas dos navios, além de rolagens de cargas recorrentes.

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