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O Governo do Estado do Rio Grande do Sul anunciou, no dia 25 de julho de 2024, o lançamento do Programa Agrofamilia,  plano de apoio à agricultura familiar. Com um investimento total de R$ 201,2 milhões, o programa visa enfrentar os desafios impostos pelos eventos climáticos extremos que têm afetado a região desde 2021.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (25/07) pela Emater/RS-Ascar, a área cultivada de cana-de-açúcar na região administrativa de Santa Rosa é de 2.214 hectares. A produtividade média esperada é de 52 toneladas por hectare.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (25/07) pela Emater/RS-Ascar, a semeadura de cevada está próxima da conclusão, com as lavouras atualmente em estágios de germinação e desenvolvimento vegetativo. Há uma expectativa positiva de que o aumento da incidência de radiação solar favoreça a recuperação das áreas que apresentavam desenvolvimento inicial insatisfatório. A projeção inicial para o cultivo é de 34.429 hectares, com uma produtividade estimada em 3.245 kg/ha.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (25/07) pela Emater/RS-Ascar, as macieiras na região administrativa de Caxias do Sul estão em fase de dormência. Os trabalhos nos pomares estão focados na poda de inverno, erradicação de áreas não produtivas, preparo de áreas para replantio e controle de cancro europeu. Em alguns pomares, já foram iniciados os tratamentos de inverno com produtos à base de cobre e enxofre.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (25/07) pela Emater/RS-Ascar, a saúde dos apiários no Rio Grande do Sul apresenta variações entre as regiões, influenciada por fatores climáticos e disponibilidade de floradas. Na região administrativa de Bagé, os apiários estão saudáveis, favorecidos pelo tempo quente, embora a disponibilidade de floradas seja baixa. A oferta de mel no município de Bagé está alta, com preços estáveis.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (25/07) pela Emater/RS-Ascar, a colheita da mandioca na região administrativa de Bagé está se aproximando do final. As raízes apresentam tamanhos variando de pequeno a médio, com boa capacidade de cocção, embora haja dificuldades para descascar.

No primeiro semestre de 2024, o Paraná exportou 3,26 mil toneladas de pescados, registrando um aumento superior a 20% em comparação ao mesmo período de 2023. As informações foram divulgadas no Boletim de Conjuntura Agropecuária nesta quinta-feira (25) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), referente à semana de 19 a 25 de julho.

O Paraná destaca-se na produção de grãos, cereais e proteínas animais, gerando em 2023 um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 197,8 bilhões, segundo dados preliminares. Este valor é resultado de diversas atividades agropecuárias. A horticultura, com 51 espécies cultivadas, contribuiu com 3,5% desse montante, alcançando um VBP de R$ 6,8 bilhões em 2022.

A produção de trigo no Paraná em 2024 deve ser inferior à do ciclo anterior, de acordo com a estimativa de safra de julho do Departamento de Economia Rural (Deral). A previsão aponta para uma produção de 3,61 milhões de toneladas, uma queda de 1% em relação aos 3,64 milhões de toneladas obtidos em 2023. Em junho, a perspectiva era de uma produção de 3,81 milhões de toneladas, levemente abaixo do potencial devido à estiagem, mas ainda acima da produção de 2023.

Após cinco dias úteis de estabilidade nos preços da novilha, o mercado abriu com uma oferta de mais R$2,00/@, conforme o informativo “Tem Boi na Linha”. Apesar da alta de 0,9% em relação ao dia anterior, as indústrias frigoríficas estão comprando apenas o necessário para manter as escalas de abate, que atualmente estão em média para 10 dias. Muitos desses abates estão sendo realizados para cumprir contratos a termo, deixando o mercado spot sem firmeza.