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A hemiltosporiose, também conhecida como mancha marrom, pode causar perdas de até 80% na produção de trigo, segundo a engenheira agrônoma Gressa Chinelato. Em artigo publicado no Blog Aegro, Chinelato explicou que a doença é provocada pelo fungo Bipolaris sorokiniana e afeta principalmente as folhas das plantas.

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Os preços do algodão nos contratos para julho e dezembro de 2025 na bolsa de Nova York registraram alta na última semana, segundo análise divulgada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta segunda-feira (28). O contrato para julho foi cotado, em média, a 68,21 centavos de dólar por libra-peso, enquanto o de dezembro fechou a 69,46 centavos de dólar por libra-peso, com aumentos semanais de 2,97% e 2,57%, respectivamente.

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Diferentemente dos defensivos agrícolas, os adjuvantes utilizados na pulverização de lavouras não passam por processos obrigatórios de registro no Brasil. Essa lacuna regulatória pode representar riscos à qualidade dos produtos adquiridos pelos agricultores, segundo avaliação do pesquisador Hamilton Ramos, diretor do Centro de Engenharia e Automação (CEA) do Instituto Agronômico (IAC), vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

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Segundo análise da TF Agroeconômica, o mercado de trigo nos Estados Unidos encerrou a quinta-feira (25) com comportamentos mistos, refletindo as condições climáticas variáveis e uma demanda ainda enfraquecida para a safra 2025/26. O contrato de maio do trigo brando (SRW) em Chicago, referência para exportadores brasileiros, teve leve alta de 0,44% (ou +2,25 cents/bushel), fechando a US$ 515,25. Já o contrato de julho subiu 0,05% (ou +0,25 cents), encerrando a US$ 531,00. Em Kansas, o trigo duro (HRW) subiu 0,34%, cotado a US$ 516,00. Em Minneapolis, o trigo de primavera (HRS) fechou a US$ 616,50, com alta de 0,41%

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Segundo análise da TF Agroeconômica, o mercado do milho ganhou impulso nesta semana com destaque para o aumento das compras do México, que já adquiriu 20,3 milhões de toneladas do grão norte-americano no ciclo 2024/2025. Esse volume representa 35% das exportações totais de milho dos Estados Unidos e mostra um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado, reforçando a importância estratégica da relação comercial entre os dois países para a sustentação dos preços

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado futuro de milho na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou a quinta-feira com cotações mistas, influenciado pela combinação de uma demanda externa robusta e pelas condições climáticas favoráveis nos Estados Unidos, que reforçam a possibilidade de uma safra recorde no país. O contrato de maio, utilizado como referência para a safra de verão brasileira, recuou 0,64%, ou -3,00 cents/bushel, fechando a US$ 464,25. Já o contrato de julho caiu 0,68%, ou -3,25 cents/bushel, encerrando o dia a US$ 472,25

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Segundo dados do Departamento de Análise da TF Agroeconômica, com base no relatório semanal do USDA divulgado em 25 de abril, as vendas norte-americanas de soja para a safra 2024/25 somaram 428,2 mil toneladas na semana encerrada em 24 de abril, um aumento de 55% em relação à semana anterior. A China liderou as compras com 139,4 mil toneladas, mesmo em meio a tensões comerciais. Também foram reportadas vendas de 50 mil toneladas para a safra 2025/26, destinadas integralmente ao México

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A análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), referente à semana entre 15 de abril e 1º de maio, apontou que as cotações da soja recuaram na Bolsa de Chicago. O bom ritmo do plantio nos Estados Unidos e a oferta expressiva da América do Sul neutralizaram os efeitos da trégua anunciada pelo ex-presidente Donald Trump na guerra comercial com a China e outros países.

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De acordo com análise da TF Agroeconômica, o contrato de soja para maio na bolsa de Chicago (CBOT) encerrou a sessão desta quinta-feira (2) com alta de 0,53%, ou US$ 5,50 cents/bushel, cotado a US$ 1040,25. A valorização foi impulsionada principalmente pelo desempenho do óleo de soja, que subiu 1,61% no dia. Por outro lado, o contrato de julho recuou 0,55% e fechou a US$ 1050,25. No mercado de derivados, o farelo de soja para maio caiu 0,21% (US$ 3,5) para US$ 286,5/ton curta, enquanto o óleo atingiu US$ 49,36/libra-peso

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Com o Brasil ganhando espaço no mercado global como fornecedor agrícola, especialmente diante das tensões entre EUA e China, produtores enfrentam desafios internos como inflação, câmbio volátil e insegurança jurídica. Nesse cenário, estratégias tributárias e patrimoniais passaram a ocupar lugar central na gestão do agronegócio, impulsionando segurança e competitividade

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