Suspeita de envenenamento de empresário promete se entregar à polícia, diz advogada


A advogada de defesa de Júlia Andrade Carthemol, suspeita de envenenar e matar o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, afirmou que sua cliente se entregará à polícia.

De acordo com a Polícia Civil, Hortência Menezes comunicou ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ao titular da 25ª Delegacia de Polícia (Engenho Novo) e à 4ª Vara Criminal, que expediu o mandado de prisão, informando que Júlia se entregaria ainda nesta terça-feira (4).

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Hortência Menezes chegou à 25ª DP por volta das 20h, sem a cliente. Ela discutiu detalhes da entrega com os policiais e informou que Júlia se entregará na quarta-feira, e não mais na noite de terça-feira.

Depoimentos na 25ª DP

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A mãe e o padrasto de Júlia, Carla Cathermol e Marino Leandro, compareceram à 25ª DP pouco depois das 19h para prestar depoimento. Eles foram conduzidos de Maricá, onde residem, até a delegacia no Rio, por não comparecerem voluntariamente às 15h, como era esperado.

Detalhes do crime

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O corpo de Luiz Marcelo Antônio Ormond foi encontrado em avançado estado de decomposição no dia 20 de maio, no apartamento onde residia no Engenho Novo. Vizinhos chamaram o socorro devido ao forte odor.

A Polícia Civil considera Júlia a principal suspeita do crime, acreditando que a motivação seja econômica. Segundo o delegado Marcos Buss, titular da 25ª DP, Júlia estava em processo de formalização de uma união estável com Luiz Marcelo, mas ele teria desistido, o que fortalece a hipótese de homicídio.

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 Investigação e provas

Um funcionário de farmácia afirmou em depoimento que Júlia apresentou uma receita médica para comprar Dimorf, medicamento à base de morfina, que teria sido usado no brigadeirão envenenado consumido pela vítima. O medicamento foi comprado no dia 6 de maio, e a polícia acredita que Luiz tenha morrido no dia 17.

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Outras testemunhas e suspeitas

Um homem que se identificou como o atual namorado de Júlia também prestou depoimento, mas não falou com a imprensa. A Polícia Civil solicitou medidas cautelares para rastrear as movimentações financeiras de Júlia e já recuperou alguns bens de Luiz Marcelo, incluindo seu automóvel.

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Prisão de Suyany Breschak

Suyany Breschak, que se identifica como cigana, foi presa por suspeita de envolvimento no crime. Ela teria beneficiado-se dos bens do empresário após a morte dele. Suyany afirmou que Júlia possuía uma dívida de R$ 600 mil com ela.

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Orlando Neto, ex-marido de Suyany, também prestou depoimento, alegando que Suyany tentou sequestrá-lo e ameaçou envenenar seus filhos. Ele também afirmou que Suyany estava vendendo o carro de Luiz Marcelo e as armas que estavam no veículo.

Defesa de Suyany

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O advogado de Suyany, Etevaldo Tedeschi, negou a participação de sua cliente no crime. Ele declarou que Suyany recebeu o carro como pagamento por uma consulta espiritual e que desconhece a dívida de R$ 600 mil.

O caso continua sob investigação, com a polícia tentando rastrear a movimentação financeira de Júlia e localizar mais bens da vítima.

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Fonte: gazetabrasil

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