
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou recentemente o ranking das cidades mais ricas do agronegócio brasileiro, usando como base os dados da Produção Agrícola Municipal (PAM) de 2022, realizada pelo IBGE.
Sendo assim, a pesquisa foi capaz de analisar mais de 5 mil municípios, destacando aqueles que se sobressaíram em área colhida, produção, valor da produção das lavouras e rendimento.
O impacto das 15 cidades mais ricas do agronegócio
Portanto, as 15 cidades mais ricas do agronegócio brasileiro abrangem uma área total de 30,156 milhões de hectares, representando 34,2% do território agrícola nacional. Assim, essas localidades desempenham um papel crucial, contribuindo com 34,71% do valor da produção agrícola do país, totalizando R$ 288,13 bilhões.
As 15 cidades mais ricas do agronegócio brasileiro
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- Sorriso (MT) — R$ 11.479.178;
 - Campo Novo do Parecis (MT) — R$ 8.155.043;
 - Sapezal (MT) — R$ 8.018.870;
 - Rio Verde (GO) — R$ 7.997.902;
 - São Desidério (BA) — R$ 7.625.727;
 - Nova Ubiratã (MT) — R$ 6.831.008;
 - Nova Mutum (MT) — R$ 6.334.896;
 - Jataí (GO) — R$ 6.297.215;
 - Formosa do Rio Preto (BA) — R$ 6.166.242;
 - Diamantino (MT) — R$ 5.831.472;
 - Cristalina (GO) — R$ 5.457.605;
 - Maracaju (MS) — R$ 5.397.204;
 - Primavera do Leste (MT) — R$ 5.231.579;
 - Campo Verde (MT) — R$ 4.836.099;
 - Lucas do Rio Verde (MT) — R$ 4.342.639.
 
Essas cidades não apenas lideram a produção agrícola nacional, mas também representam a força e a prosperidade do agronegócio brasileiro, desempenhando um papel crucial na economia do país.
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BRUNA MACHADO – CRÉDITO DIGITAL
Fonte: nortaomt
 
				











